TAP está a garantir "parcerias e meios necessários" para trazer vacina
A TAP diz que "vai estar preparada para responder às necessidades de transporte de vacinas contra a Covid-19". A ministra da Saúde, Marta Temido, já disse que em dezembro serão conhecidos os grupos prioritários a serem vacinados contra a Covid-19, cuja vacina poderá chegar em janeiro.
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Economia TAP
A TAP está a garantir que tem tudo preparado para que quando houver uma vacina possa colaborar no processo de a trazer para Portugal. De acordo com o ECO, a TAP está a preparar o plano de transporte em contentores de refrigeração que cumpram as regras internacionais, uma informação entretanto confirmada pelo Notícias ao Minuto.
"A TAP está a garantir que tem as parcerias e meios necessários, como sejam a contratação atempada e em quantidade adequada dos contentores de temperatura controlada e vai estar preparada para responder às necessidades de transporte de vacinas contra a Covid-19, de acordo com os requisitos publicados recentemente pela IATA", disse fonte oficial da companhia aérea em resposta às questões colocadas pelo Notícias ao Minuto.
Acrescenta ainda a TAP que "transporta regularmente vacinas e outros produtos médicos em contentores pharma (temperatura controlada), cumprindo os mais rigorosos padrões de qualidade e garantindo a manutenção da temperatura interior dos mesmos", pode ler-se, acrescentando que "o nicho farmacêutico constitui uma fatia importante do negócio regular da TAP Air Cargo".
O Governo está a "preparar tudo para poder ter a distribuição da primeira vacina [contra a Covid-19] em janeiro", adiantou na quarta-feira a ministra da Saúde no podcast do PS, Política com Palavra.
Marta Temido referiu que na estratégia de vacinação é necessário fazer a identificação das populações alvo, os grupos prioritários, bem como definir a logística, o registo informático da administração da vacina e a comunicação. Este 'plano' deverá ser conhecido em dezembro.
A ideia é conseguir uma "administração rápida da vacina" assim que esteja disponível: "Estamos a preparar para caso a vacina chegue em janeiro, a resposta seja efetiva".
Quanto à vacina que deverá vir a ser escolhida, Marta Temido lembrou que essa é uma decisão que ainda não está tomada e que depende de vários fatores, desde as condições de segurança, eficácia e temporalidade assim como com a transparência associadas ao processo.
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