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CGTP: Minoria do Bloco insiste em ter lugar na comissão executiva

Albertina Pena, um dos novos elementos do Conselho Nacional da CGTP, do Bloco de Esquerda, reivindicou hoje um lugar na comissão executiva da intersindical, em igualdade de circunstâncias com as outras sensibilidades políticas.

CGTP: Minoria do Bloco insiste em ter lugar na comissão executiva
Notícias ao Minuto

20:19 - 15/02/20 por Lusa

Economia CGTP

A sindicalista, que é um dos seis elementos do Bloco de Esquerda no Conselho Nacional da central sindical, falava à Lusa à margem do XIV Congresso da CGTP, que começou na sexta-feira e termina hoje, na Arrentela, Seixal, no distrito de Setúbal.

A dirigente do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) é um dos 55 novos membros eleitos na sexta-feira à noite para o Conselho Nacional, que é composto por um total de 147 sindicalistas, dois terços dos quais do PCP e 20 da corrente socialista.

Albertina Pena lamenta que "mais uma vez" neste congresso a proposta para integração na comissão executiva da CGTP, em que estão comunistas, socialistas, católicos e independentes, não tenha sido aceite.

"Estamos prontos para a luta e não vamos desistir da luta, mas gostaríamos de ver um tratamento como é dado às outras sensibilidades", afirmou Albertina Pena.

A comissão executiva da CGTP, que foi eleita durante a madrugada de hoje, é composta por 29 dirigentes sindicais, maioritariamente comunistas, e integra cinco socialistas, um elemento católico e alguns independentes.

Os sindicalistas católicos, apesar de também serem apenas seis dentro do Conselho Nacional, tal como o Bloco de Esquerda, têm um elemento no executivo porque fazem parte da fundação da intersindical.

Na comissão executiva estão ainda representadas, por inerência de funções, as principais uniões e federações sindicais.

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