Região do Douro distinguida com 7 prémios da Vinho Grandes Escolhas
A região do Douro foi hoje a mais distinguida nos prémios da revista Vinho Grandes Escolhas, que agraciou a Quinta do Regueiro, de Melgaço, como Produtor do Ano de 209, enquanto Luís Gomes (Bairrada) foi reconhecido como Produtor Revelação.
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Economia Vinho
Entre os melhores de 2019 dos "Prémios Grandes Escolhas", revelados numa cerimónia que decorreu em Sangalhos, Anadia, estão o Parcela Única Vinho Verde Monção e Melgaço Alvarinho branco 2017, eleito como o Melhor Branco, e o Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa Douro tinto 2016, escolhido como Melhor Tinto.
Segundo informação, o título de Melhor Fortificado foi para o Taylor's Vargellas Vinha Velha Porto Vintage 2017, enquanto o Murganheira Esprit de la Maison Távora-Varosa Espumante branco 2011 foi escolhido como o Melhor Espumante.
A região do Douro esteve em destaque com a presença de sete 'propriedades' no top-30, entre eles o Lavradores de Feitoria Três Bagos Douro Grande Escolha tinto 2015, o Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa Douro tinto 2016 e o Quinta do Noval Douro Reserva tinto 2016.
Pintas, Quinta do Vale Meão, Quinta do Vallado Field Blend Reserva e Aeternus foram os restantes vinhos com origem no Douro premiados, todos tintos de 2017.
A revista Vinho Grandes Escolhas reúne uma das mais antigas equipas de críticos e jornalistas de vinhos portugueses e distingue, há 22 anos, as empresas e personalidades que mais se destacam em Portugal na área do vinho e da gastronomia.
O troféu Garrafeira do Ano foi entregue à Garrafeira Néctar das Avenidas, de Lisboa, tendo sido distinguida pelas iniciativas que promove, nomeadamente provas e jantares vínicos a um ritmo mensal, enquanto o galardão Wine Bar foi atribuído à garrafeira premium Wines by Heart, também de Lisboa.
Entre as diversas distinções da noite, destacam-se o prémio Viticultura do Ano, troféu atribuído à viticóloga-investigadora Vanda Pedroso, do Centro de Estudos de Nelas, Dão, e o prémio Adega Cooperativa do Ano, atribuído à Adega de Cantanhede.
Já a Quinta da Pacheca, em Lamego, foi distinguida como Enoturismo do Ano e o projeto da família Relvas de Évora -- Casa Relvas recebeu o título de Empresa do Ano.
O troféu de Iniciativa do Ano foi atribuído ao programa de sustentabilidade dos vinhos do Alentejo e o Prémio Singularidade, destinado a homenagear iniciativas e personalidades que marcam pela diferença, ao produtor e enólogo Márcio Lopes (Douro e Vinhos Verdes).
Além do setor dos vinhos, a área gastronómica foi agraciada, com o Epur, de Lisboa, que possui uma estrela Michelin, a conquistar o troféu de Restaurante do Ano, enquanto o Arcoense, de Braga, foi eleito como Restaurante Cozinha Tradicional Portuguesa do Ano e o Go Juu, em Lisboa, de cozinha clássica japonesa, como o Restaurante Cozinha do Mundo.
Já o Prémio Gastronomia David Lopes Ramos, reconhecido como um dos maiores críticos de gastronomia e vinhos em Portugal, foi entregue ao chef Nuno Diniz.
A Revista Vinho Grandes Escolhas avaliou milhares de vinhos durante o ano de 2019.
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