A Glovo anunciou a retirada das suas operações de países como a Turquia, Egito, Uruguai e Porto Rico, uma decisão que surge ao mesmo tempo em que a empresa apresenta um plano estratégico focado na rentabilidade.
Um mês depois de se ter tornado num 'unicórnio', a startup espanhola que redistribuir os seus recursos, de modo a apostar nos mercados nos quais pode liderar, de acordo com o La Vanguardia.
"Sair destes quatro países ajudar-nos-á a fortalecer os mercados do sudoeste e este da Europa, América Latina e África", disse Oscar Pierre, co-fundador da empresa.
Assim, a Glovo passa a estar disponível em 22 países, face aos anteriores 26, de acordo com o La Vanguardia. A empresa não adianta quantos trabalhadores e estafetas serão afetados por esta medida.