Os analistas adiantam e que cessação do fabrico dos aparelhos também pode ter um "efeito dominó" nas empresas auxiliares.
O fabricante norte-americano enfrentará um 2020 marcado pela incerteza sobre se a empresa terá capacidade para suportar a crise resultante do veto para que este modelo possa voar, imposto pela Administração Federal de Aviação (FAA nas siglas em inglês).
A preocupação surge não só pela decisão de parar a produção deste modelo, o avião com melhor índice de vendas, mas também porque 2020 será um ano em que a Boeing deverá enfrentar pedidos e investigações pelo falhanço no 'software' ocorrido nos dois acidentes mortais - que provocaram 346 mortos - que tiveram lugar na Indonésia (2028) e na Etiópia (2019).