Segundo comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pelo Novo Banco, "os custos com pessoal totalizaram 200,6 milhões de euros (+0,6% em termos homólogos), tendo ocorrido uma redução de 129 colaboradores face a 31 de dezembro de 2018".
"Em 30 de setembro de 2019 o Grupo Novo Banco contava com 4 967 colaboradores", revelou ainda a instituição que sucedeu ao Banco Espírito Santo (BES).
Já em termos de balcões, no final de setembro, o Novo Banco contava com um total de 395, uma descida de sete face aos registados no final de 2018.
No total, os custos operativos do Grupo Novo Banco reduziram-se em 0,5% para 361,8 milhões de euros, "reflexo das melhorias concretizadas ao nível da simplificação dos processos e da otimização de estruturas com a consequente redução no número de balcões e de colaboradores".
De resto, os gastos gerais administrativos do Novo Banco reduziram-se em 13,6 milhões de euros nos primeiros três trimestres do ano face a igual período de 2018, tendo as amortizações aumentado em 10,7 milhões para 26,9 milhões de euros em igual intervalo temporal.
Segundo o Novo Banco, a adoção da norma contabilística IFRS 16 em 2019 "levou a um aumento nas amortizações e a um decréscimo nos gastos gerais administrativos em cerca de 15 milhões de euros".