Na comparação com abril do ano passado, a queda da atividade económica chegou a 0,62%. Contudo, nos 12 meses encerrados em abril, o indicador registou crescimento de 0,72%.
Este foi o quarto mês consecutivo em que o indicador apresentou resultados negativos, de acordo com dados revistos pelo Banco Central.
Em janeiro, o IBC-Br já tinha recuado 0,22%, em fevereiro recuou 1,04% e em março caiu 0,30%.
O resultado reforça previsões negativas sobre o desempenho da economia brasileira que, segundo informações divulgadas no final de maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registou um recuo de 0,2% do PIB no primeiro trimestre do ano.
O IBC-Br é um indicador mensal criado pelo Banco Central brasileiro para avaliar a evolução da atividade económica, que ajuda a autoridade monetária do país a tomar decisões sobre a taxa básica de juros.
O cálculo deste indicador incorpora informações sobre o desempenho da indústria, comércio, serviços, do setor agropecuário o do volume de impostos arrecadados no país.