POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
Merkel quer dar mais poder a Bruxelas
Angela Merkel pretende rever um tratado, para que sejam reforçados os mecanismos europeus de controlo dos Orçamentos nacionais. Só assim se avançará com programas especiais destinados aos países mais atingidos pela crise, conta o Jornal de Negócios.
© DR
Economia Tratados
Antes de avançar com programas especiais destinados aos países mais atingidos pela crise, a chanceler alemã pretende que sejam revistos os tratados europeus, de acordo com o Jornal de Negócios.
Angela Merkel quer, assim, dar mais poder a Bruxelas e reformar os mecanismos europeus de controlo dos Orçamentos nacionais, algo que tentará alcançar na cimeira europeia desta semana.
A condição imposta pela chanceler não deixa claro se o objectivo de Berlim é reforçar os poderes colectivos dos ministros das Finanças dos países do euro com assento no Eurogrupo ou reforçar os poderes da Comissão Europeia, já que este organismo pode vir a ser presidido pelo alemão Martin Schulz.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
Recomendados para si
Classificados Auto
Leia Também
Últimas Notícias
Mais lidas
- Última hora
- Dia
- Semana
-
1
economia Combustíveis
Já se sabe o que vai acontecer aos preços dos combustíveis. Prepare-se!
-
2
economia Tupperware
Todos conhecem a Tupperware. Como é que faliu? E a fábrica em Portugal?
-
3
economia Trabalho e impostos (des)complicados
Greve: Tenho passe mensal e tive de apanhar táxi, que direitos tenho?
-
4
economia Autoridade da Concorrência
Tribunal confirma multas de 225 milhões de euros para 'cartel da banca'
-
5
-
6
economia Ministério do Trabalho
Pedidos de reinscrição na CGA subiu de 460 para 851 entre julho e agosto
-
7
economia Fisco
-
8
economia Mercados
Juros da dívida de Portugal continuam a descer a dois, cinco e a 10 anos
-
9
-
10
economia Habitação
Subida dos preços da habitação acelera para 7,8% no 2.º trimestre
