No passado dia 28 de novembro, o BBVA anunciou a intenção da venda ao regulador espanhol (a Comissão Nacional do Mercados de Valores), adiantando o desejo de aceitar a oferta do Scotiabank.
Ao mesmo tempo, o BBVA comunicava a intenção à família Said, acionista maioritária da filial chilena, com 31,62%, com quem tinha um pacto corporativo e que lhe atribuía um direito de aquisição preferencial
A família Said acabou por abdicar desse direito.
Agora, o banco espanhol concluiu a venda da sua participação do BBVA Chile, bem como de outras sociedades do grupo no país (como o BBVA Seguros Vida), que representava, aproximadamente, 68,19% do capital da filial chilena.