Em 2018, o Orçamento "não terá de cobrir o défice da Segurança Social"

António Costa esteve, esta terça-feira, no Instituto de Informática da Segurança Social, no Taguspark, em Oeiras, para o lançamento oficial do novo Simulador de Pensões.

Em 2018, o Orçamento "não terá de cobrir o défice da Segurança Social"

© Pedro Correia/Global Imagens 

Patrícia Martins Carvalho
08/05/2018 12:00 ‧ 08/05/2018 por Patrícia Martins Carvalho

Economia

Primeiro-ministro

"Os resultados da política económica e, em particular, a evolução do emprego têm demonstrado ser a maior garantia da sustentabilidade futura da Segurança Social”. As palavras são do primeiro-ministro e foram proferidas, esta manhã, durante a apresentação do novo Simulador de Pensões que decorreu em Oeiras.

António Costa reforçou o facto de que o “sistema da Segurança Social tem vindo a reforçar o seu equilíbrio”, tendo 2017 sido o “melhor ano da década” no que ao aumento das contribuições diz respeito.

“Mas podemos acrescentar mais: o ano de 2018 é o primeiro em que o Orçamento do Estado não terá de cobrir o défice da Segurança Social”, afirmou.

O chefe do Executivo sublinhou que este facto é a “melhor garantia que podemos dar aos cidadãos de que o sistema é sustentável e garante, não só o pagamento das pensões hoje, como o pagamento amanhã das pensões de quem está hoje a descontar”.

Sobre o simulador, o primeiro-ministro descreve-o como um “passo decisivo para a confiança individual de cada um no sistema de Segurança Social”, pois cada cidadão pode “acompanhar a par e passo, ao longo da vida, qual é a perspetiva para a sua pensão futura”.

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