O novo treinador do Leixões, equipa da II Liga de futebol, disse hoje que "os adeptos podem esperar uma identidade muito forte", ilustrada por "uma forma de estar em campo que os vai honrar em todos os jogos".
Numa breve declaração que a SAD leixonense difundiu através da sua conta na rede social Facebook, João Nuno Fonseca, de 36 anos, começou por se declarar honrado por servir o Leixões, "um histórico em Portugal, não só para os adeptos, como para os treinadores".
O técnico recordou Vítor Oliveira, falecido em 2000, que teve uma forte ligação ao clube de Matosinhos, no qual foi jogador, treinador e dirigente, observando que este deixou ali "uma marca muito grande".
"Trouxe tudo aquilo que é importante, a ambição, a raça e a paixão necessárias para um clube desta dimensão", elogiou João Nuno Fonseca, evocando Vítor Oliveira.
O jovem treinador afirmou ainda que "os adeptos podem esperar uma identidade muito forte da equipa, uma forma de estar em campo que os vai honrar em todos os jogos, uma raça tremenda para que cada minuto seja levado a sério naquilo que é a busca dos três pontos".
"Os adeptos que, sobretudo, confiem que a juventude vai trazer muita raça à nossa forma de estar em campo, muita paixão e uma identidade na qual se vão sentir reconhecidos", reforçou João Nuno Fonseca.
O técnico espera "ter o apoio de todos" e referiu ainda que "gostaria de ver regressar os tempos passados deste clube" com o Estádio do Mar "cheio".
"Para mim, é um sonho, mas é um sonho que se conquista com vitórias, para assim chamar os adeptos para se sentirem representados com aquilo que vamos propor dentro do campo, que é jogar para os três pontos", completou, sentado em pleno Estádio do Mar.
João Nuno Fonseca chega ao Leixões oriundo do Ulsan Hyundai, formação da Coreia do Sul que esteve presente no Mundial de Clubes, atualmente a decorrer nos Estados Unidos, e vai estrear-se no emblema de Matosinhos como treinador principal.
A sua equipa técnica contará com Cristiano Couto Brito, de 35 anos, que dirigiu a equipa nas duas jornadas finais da época passada, na sequência da saída de José Mota para o AVS, da I Liga.
O Leixões classificou-se no 13.º posto da II Liga 2024/25, com 41 pontos, muito longe do objetivo inicialmente fixado, que era subir de divisão.
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