Jeremiah St. Juste, Matheus Reis, Ricardo Esgaio e Hidemasa Morita são quatro das principais 'dores de cabeça' que a administração do Sporting tem, neste momento, em mãos, uma vez que terminam contrato já a 30 de junho do próximo ano de 2026.
Significa isto que, ou este quarteto renova, ou irá, à partida, abandonar Alvalade, uma vez que este verão será a última oportunidade que a direção liderada por Frederico Varandas terá em mãos para evitar perdê-lo, a 'custo zero', visto que poderão comprometer-se com qualquer outro clube, já a partir de janeiro.
Jeremiah St. Juste está, ao que tudo indica, de 'malas aviadas' três anos depois de ter sido adquirido ao Mainz, a troco de 9,5 milhões de euros, valor que ainda pode ascender aos 12 milhões de euros, mediante o cumprimento de objetivos.
Durante a estadia na capital lisboeta, o neerlandês sofreu, nada mais, nada menos, do que dez lesões, que fizeram com que ficasse arredado dos relvados durante... quase 500 dias, e falhasse um total de 63 jogos. Uma debilidade física que torna a continuidade inviável.
A situação de Ricardo Esgaio e Matheus Reis é mais delicada. Se é verdade que nunca foram titulares indiscutíveis, nem com Ruben Amorim, nem com João Pereira, nem com Rui Borges, também o é que assumem um papel preponderante no balneário, pelo que poderão ficar.
O dossiê mais 'quente' é, ainda assim, o que diz respeito a Hidemasa Morita. A estrutura verde e branca aprecia as qualidades do internacional japonês, mas também sabe que este acaba de comemorar 30 anos de idade e tem interessados, na Premier League e na Bundesliga.
Diogo Pinto já não entra nas contas
Diogo Pinto, que 'saltou para a ribalta' no final da passada temporada, face às lesões contraídas por Antonio Adán e Franco Israel, também entra no último ano de contrato, mas já não entra nas contas do Sporting para o futuro próximo.
Tal como foi noticiado pelo Desporto ao Minuto, o guarda-redes de 20 anos de idade está na agenda de Estrela da Amadora, Gil Vicente e Alverca, pelo que deverá sair, com os leões a reservarem o direito a uma percentagem de uma futura venda.
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