César Boaventura recorreu às redes sociais, este sábado, para reagir ao chumbo "expressivo" do orçamento do Benfica para a época 2025/26, na Assembleia Geral ordinária realizada no Pavilhão da Luz, afastando um cenário de "radicalismos", mas antes de "reflexão", num clube que não se deve prender a uma direção ou a um presidente, cargo ocupado por Rui Costa.
"O Benfica é dos Sócios. Sempre foi. Sempre será. Hoje vivemos um momento marcante na história do nosso clube: o orçamento para 2025/26 foi chumbado por 73,8% dos votos. Um número expressivo, inédito, e que deve ser lido com serenidade e responsabilidade", começou por escrever o empresário.
"Não se trata de atacar direções, nem de levantar divisões. Trata-se de escutar. Escutar os sócios. Escutar os sinais. Escutar a alma do Benfica. Quando quase 3 em cada 4 votantes dizem “não”, não é só a um documento. É a um sentimento de afastamento, de descontentamento, de ausência de participação. É a sensação de que muitos que amam profundamente este clube já não se sentem representados ou ouvidos", vincou de seguida.
"Não é tempo de radicalismos. É tempo de reflexão. O Benfica não é de uma direção, nem de um Presidente. O Benfica é dos seus sócios. Da sua história. Da sua exigência. E acima de tudo, do seu futuro", completou César Boaventura.
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