Simone Inzaghi marcou presença, esta sexta-feira, na conferência de antevisão ao PSG-Inter, na final da Liga dos Campeões agendada para este sábado, tendo 'fugido' da questão em torno da possibilidade de suceder a Jorge Jesus no Al Hilal, de forma a focar-se no decisivo duelo para o clube de Milão.
"Não vou responder agora sobre o futuro. Amanhã temos uma final da Liga dos Campeões e só depois nos reuniremos para conversar, sempre em prol do Inter. Sinto-me bem no Inter, mas depois falaremos. Há uma enorme emoção à volta de um jogo destes e merecemos jogá-lo contra grandes equipas", começou por dizer, antes de explicar as diferenças para a final disputada há dois anos, frente ao Manchester City (derrota por 1-0).
"O que é diferente em relação a dois anos atrás é, acima de tudo, a experiência na preparação, em como chegar à final. Sabemos que cada jogo é uma história por si só. Tentamos cuidar de todos os detalhes com muito carinho. Os rapazes estão todos disponíveis e este ano, em apenas três partidas de um total de 59, tive todos os 23 jogadores disponíveis, assim como amanhã. É importante poder contar com todos os jogadores", vincou de seguida, em declarações citadas no Corriere dello Sport.
"Título do Napoli na última jornada? O lado psicológico também joga. Deixamos de lado a dececão. Temos de ter determinação e não uma obsessão. Vamos defrontar o primeiro clube da Europa em termos de posse de bola, enquanto nós nos destacamos nesse capítulo em Itália. Temos de jogar bem tecnicamente e retirar a posse de bola ao PSG o máximo possível", completou.
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