Está instalada uma nova polémica, no seio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), desta feita, por conta da fortuna paga em comissões no processo que culminou com a contratação de Carlo Ancelotti para o lugar de Dorival Júnior.
De acordo com informações adiantadas, esta sexta-feira, pelo portal canarinho Globoesporte, a FIFA já terá mesmo notificado o organismo, no sentido de perceber por que é que este pagou 1,2 milhões de euros a Diego Fernandes, o homem que acompanhou cada passo do italiano, na chegada ao país.
A FIFA alerta que o homem em causa não tem "licença individual" para prestar "serviços de agente de futebol", pelo que, em causa, estará uma potencial violação do Artigo 5, Parágrafo 1, do Regulamento de Agentes de Futebol.
Nesse sentido, são requisitados esclarecimentos ao nível do "papel do Sr. Diego Fernandes na assinatura do contrato", assim como provas das comunicações com o mesmo, cópias dos recibos e as bases do entendimento entre ambos.
A CBF, por seu lado, refugia-se nas "cláusulas de confidencialidade" assinadas pela antiga direção, encabeçada por Ednaldo Rodrigues, para se manter, para já, em silêncio. Ainda assim, garante estar a "avaliar a situação internamente".
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