O Chelsea já gastou mais de mil milhões de euros em transferências desde que Todd Boehly e Behdad Eghbali assumiram o controlo do clube de Roman Abramovich em 2022, mas os investimentos não tiveram grande sucesso em campo.
A equipa de Mauricio Pochettino está atualmente em 11º lugar na Premier League e parece quase certo que vai falhar a qualificação para as competições europeias pela segunda época consecutiva.
Fora de campo, as coisas também não estão a correr muito bem. De acordo com o The Telegraph, os rivais do Chelsea estão a especular que o clube precisa de angariar pouco mais de 100 milhões de euros até ao final de junho deste ano para evitar violar as regras de fair-play financeiro da Premier League.
As regras proíbem as equipas de registarem perdas superiores a 105 milhões de libras num período de três anos, com cada ano financeiro a terminar a 30 de junho. Este ano financeiro, o Chelsea já arrecadou mais de 100 milhões de eurps com a venda de Mason Mount, Christian Pulisic e Ethan Ampadu.
No entanto, gastou mais de 450 milhões de euros em jogadores - incluindo o recorde britânico de contratação de Moises Caicedo, no valor de 115 milhões de libras - o que o deixa com um défice de mais de 200 milhões de euros só este ano.
Fontes do Chelsea disseram ao The Telegraph que o clube não está sob pressão para contratar jogadores antes do prazo final de 30 de junho, embora esteja a tentar libertar-se de Trevoh Chalobah e Armando Broja, e possa também tentar vender Conor Gallagher e Marc Cucurella.
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