Má entrada em campo: "Não há razão. Sofremos um penálti quase nas primeiras jogadas, não entrámos ligados como devíamos ter entrado. Ao sofrer o golo, até estávamos um bocadinho mais ligados do que o normal no sentido em que, depois, começámos a fazer tudo à pressa. Temos de manter sempre o mesmo nível de concentração, que é máximo, para, quando sofremos um golo, estarmos calmos e sabermos o que temos de fazer. Não entrámos tão ligados quanto devíamos, e, depois, tivemos muita pressa para fazer tudo. Foi uma primeira parte difícil. Conseguimos o empate. Na segunda parte, falhámos muitas ocasiões, não deixámos o Olivais criar muito, mas, sempre que há um 2-1, o jogo desenrola-se até ao fim e uma bola parada pode mudar tudo. Foi um jogo de Taça em que devíamos ter sido melhores."
Atitude do Olivais e Moscavide: "Estou sempre à espera que estas equipas se transcendam. Obviamente que nos deixaram, por vezes, três para três na frente e não soubemos aproveitar isso, mas tivemos muitas bolas em que tivemos toda a gente na cara do golo e não conseguimos marcar. Quando não marcamos, deixamos desenrolar o jogo. Foi uma primeira parte sempre com muita pressa desde o início. Um jogo que não foi bem conseguido."
Pedro Gonçalves na ala esquerda: "Pretendo ver coisas para o futuro. É um jogador que tem capacidade de pé direito, que consegue ir para dentro e para fora, como demonstrou um bocadinho no final do jogo com o Arouca, onde criou o golo. Dá-nos soluções diferentes, e vamos testando coisas para o futuro. O objetivo era ganhar o jogo."
Geny Catamo dá 'dores de cabeça': "São jogos completamente diferentes. Temos de olhar para esta eliminatória e ver o que podemos melhorar, porque o resultado aqui já não conta para nada, da mesma forma que se chegássemos aqui e goleássemos. O Geny vai preparar este jogo, e, depois, depende das caraterísticas da outra equipa e da semana de trabalho. Vamos ver se estará no onze."
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