Américo Lopes morreu, esta sexta-feira, aos 90 anos, depois de se ter afirmado como uma das lendas do FC Porto e da seleção nacional nas décadas de 50 e 60, motivando a reação de várias personalidades no mundo do futebol durante este sábado, entre as quais a de Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
“É com enorme tristeza que registo o desaparecimento de Américo, figura histórica do futebol português e da Seleção Nacional. Guarda-redes de infindáveis recursos, Américo foi uma lenda no FC Porto, clube que representou durante quase toda a sua carreira com uma passagem de três épocas pelo Boavista", começou por escrever no site do organismo que tutela o futebol nacional.
"Líder carismático e dono da baliza nas décadas de 50 e 60, Américo chegou à Seleção nacional que representou 15 vezes, a primeira em 1964 num jogo disputado com a Suíça em Zurique e a última quatro anos depois em Atenas frente à Grécia", acrescentou ainda.
"Américo deixa-nos uma grande saudade e um legado histórico que será preservado. Aos familiares e amigos e ao FC Porto dirijo uma palavra de sentidas condolências", completou.
Recorde-se que Américo destacou-se como guarda-redes no FC Porto, no Boavista e na seleção nacional, considerado como um dos 'magriços' da época.
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