Amr Warda está, uma vez mais, no centro das manchetes, depois de, em agosto de 2017, ter protagonizado uma passagem de apenas três dias pelo Feirense, clube que o dispensou depois de ter assediado as mulheres de dois companheiros de equipa, logo após o primeiro treino.
Desta feita, o internacional egípcio tornou-se no autêntico 'globetrotter' do passado mercado de transferências de verão, uma vez que, depois de ter terminado contrato com o Apollon Limassol (clube onde tinha chegado, em janeiro, proveniente do Anorthosis), assinou por um total de três clubes ao cabo de apenas... 39 dias.
O jogador de 30 anos começou por comprometer-se com o Raja Casablanca, de Marrocos, no dia 12 de agosto, mas, menos de duas semanas depois, pagou do próprio bolso para rescindir, alegando razões de ordem "mental e pessoais".
Daí, mudou-se para o Chipre, para o Doxa Katokopias, a 'custo zero', mas o 'casamento' também não deu certo. Desta feita, chegou mesmo a ser noticiado que as autoridades o teriam deportado devido a problemas relacionados com o passaporte.
Foi então que, esta quarta-feira, o avançado foi formalmente apresentado como reforço do Pharco FC, do Egito, onde irá procurar, de uma vez por todas, 'assentar'.
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