Antoine Griezmann, em declarações à ESPN, não passou à margem de um dos assuntos que domina a atualidade nos últimos meses e que se prende com a sucessiva ida de jogadores do Velho Continente para o Médio Oriente.
O avançado do Atlético de Madrid vê com alguma normalidade os jogadores que procuram estes destinos para conseguir 'reformas douradas'.
"No final, o nível de cada um, para além dos projectos desportivos, o jogador tem uma duração de 12 ou 13 anos, se tudo correr bem, porque aos 35 anos o futebol acaba e é preciso pensar se devemos aceitar essas ofertas ou não. Se um dia me acontecer a mim, terei de pensar... Agora gosto de estar aqui [no Atlético de Madrid], mas os números na Arábia são muito, muito importantes e podem resolver a vida da tua família", frisou o 'petit prince' do Metropolitano.
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