Análise: "Foi preciso saber sofrer. É um atributo que faz parte daquilo que é a nossa equipa. Lutamos sempre até final, independentemente de o resultado estar a favor ou não. Jogámos contra uma equipa com boas bases criadas pelo seu treinador e equipa técnica. No final acaba por ser justo o nosso apuramento para a final. É a quarta final nestes seis anos em que estamos aqui, mais duas meias-finais. Uma palavra de apreço para o Famalicão, pelo que fez. Sabemos a dor que representa. Mas o João Pedro Sousa saberá a forma como 'levantar' aquele grupo".
Festejo do golo de Otávio: "É natural que aconteça. O jogo estava quase a terminar. É um pouco a magia do futebol. A ideia que está, por quem está de fora, é que levava uma quantidade infindável de dragões. É crença".
Problemas na finalização: "Nós identificamos algumas lacunas, naturalmente, mas tentamos de tudo. Temos lances e não conseguimos capitalizar. Depois o nervosismo apodera-se. Parece um estigma. Mas quando consegue fazer dois ou três, a coisa fluí naturalmente".
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