A AS Roma recebeu e bateu, ao início da noite deste domingo, a Udinese, por 3-0, numa partida em que o marcador começou a funcionar aos 37 minutos, quando Edoardo Bove fez o gosto ao pé, após Bryan Cristante atirar ao poste na marcação de uma grande penalidade.
A decisão de colocar o antigo jogador do Benfica a rematar a partir da marca dos 11 metros, ao invés do habitual marcador, o capitão Lorenzo Pellegrini, gerou alguma discussão, mas, após o apito final, no Estádio Olímpico de Roma, o treinador português José Mourinho explicou-se.
"A minha decisão de não o deixar marcar o penálti está relacionada com o facto de me parecer que ele não precisasse dessa pressão extra", começou por afirmar, na zona de entrevistas rápidas da plataforma de 'streaming' DAZN.
"Disse-lhe que, se houvesse um penálti e estivéssemos a vencer, por 2-0, era dele, mas, se fosse um penálti decisivo, não. A realidade não é aquilo que está nas redes sociais, mas aquilo que acontece, cara a cara, com os adeptos e com todos nós, juntos", completou.
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