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Zelão despede-se do Benfica após 13 épocas e sete campeonatos

O brasileiro Zelão, de 39 anos, despediu-se hoje do Benfica, após 13 épocas na Luz, nas quais ajudou a 'construir' a hegemonia do voleibol do Benfica, com sete títulos de campeão na última década.

Zelão despede-se do Benfica após 13 épocas e sete campeonatos
Notícias ao Minuto

15:12 - 24/07/22 por Lusa

Desporto Voleibol

Zelão chegou aos 'encarnados' em 2009/10 e a partir de 2012/13 esteve em sete títulos de campeão, alem de somar sete taças de Portugal e oito supertaças, num percurso em que disputou mais de 440 jogos e foi o melhor jogador da Challenge Cup de 2015.

"Não é um momento fácil. Tenho sonhado com isto, que um dia ia chegar e chegou. Saio, é uma emoção muito grande, pelo carinho dos adeptos, o carinho com que fui recebido", comentou o central, em declarações à BTV.

Muito emocionado, o jogador sublinhou que jogar no Benfica "foi um sonho realizado", quando todas as crianças sonham em defender um clube grande, o que reconheceu na "mística" em cada jogo disputado pelos 'encarnados'.

"Achei que estava preparado para isso [a despedida], que estava mais forte, mas não. (...) Foram 13 anos, muitos momentos que nunca pensei em viver, sonhava, mas viver assim, sentir na pele, sentir o pavilhão a gritar o meu nome é uma emoção muito grande", adiantou.

No 'adeus', o voleibolista não deixou de lembrar com carinho o antigo responsável na modalidade Rui Mourinha e o seccionista Evaristo Silva, ambos já falecidos, mas também o percurso que fez ao 'lado' do ex-treinador e atual diretor José Jardim.

"Foram nove anos [com José Jardim] de muitas conquistas, de muito trabalho. São coisas que ficam marcadas (...). O ciclo termina, mas a relação continua, foram vários anos, não tem como terminar esse contacto", disse o jogador, sem esconder as lágrimas na despedida.

Na entrevista à BTV, o jogador disse também que sai com a sensação de "dever cumprido", face à hegemonia que o clube conquistou na modalidade, primeiro com José Jardim e agora com Marcel Matz, o 'obreiro' dos últimos três títulos.

"Esta hegemonia é cada vez mais indiscutível em Portugal e somos cada vez mais reconhecidos lá fora", considerou.

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