A saída de Erling Haaland do Borussia Dortmund para o Manchester City está quase certa, mas o CEO do conjunto alemão desdramatizou aquele que muitos consideram ser uma grande perda para os germânicos.
Em entrevista à CNN, Hans-Joachim Watzke garantiu esta terça-feira que o clube está mais do que habituado a ver sair os principais jogadores e a contratar um substituto à altura.
"Este é o único caminho para nós, porque quando um jogador se sai muito bem, temos que lutar contra os grandes, grandes clubes que têm oligarcas e países árabes atrás. E não podemos vencer essa luta", começou por dizer o dirigente do conjunto alemão, antes de falar sobre as condições para a saída de Haaland.
"Ele tem uma cláusula de rescisão e deve decidir se quer torná-la efetiva ou não, ele tem tempo para nos dizer sua decisão. Quando chegar a hora, ele vai fazê-lo", prosseguiu Hans-Joachim Watzke.
"Jogamos futebol há 113 anos, 111 deles sem Haaland. Tivemos Robert Lewandowski e depois ele saiu em 2014, mas jogámos futebol em 2015, 2016, 2017... até agora. Depois veio Aubameyang e depois Haaland. Podem ter certeza de que, se Erling [Haaland] tomar a decisão de nos deixar, encontraremos o próximo", concluiu.
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