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"Tinha vergonha de estar no banco depois do que aconteceu a Solskjaer"

Scholes defende que os adjuntos Kieran McKenna e Michael Carrick também deviam ter abandonado o Manchester United.

"Tinha vergonha de estar no banco depois do que aconteceu a Solskjaer"
Notícias ao Minuto

18:21 - 24/11/21 por Notícias ao Minuto

Desporto Paul Scholes

Paul Scholes mostrou-se, esta quarta-feira, incrédulo pelo facto de os treinadores-adjuntos Kieran McKenna e Michael Carrick terem assumido o comando técnico da equipa principal do Manchester United após a demissão de Ole Gunnar Solskjaer.

Em declarações prestadas à estação televisiva britânica BT Sport, o antigo jogador dos red devils defendeu que os dois elementos deviam ter abandonado o clube após a pesada derrota diante do Watford, por 1-4, à imagem do que fez o norueguês.

"São as mesmas pessoas a gerir a equipa. São as mesmas pessoas com a enorme responsabilidade de colocar a equipa em campo. É mais de Kieran McKenna e Michael Carrick, que prepararam a equipa. O Ole deu-lhes a responsabilidade de fazer isso", atirou.

"Há quatro semanas, naquele jogo contra o Liverpool, sabíamos que o Ole ia sair. Depois, as pessoas de cima tinham de preparar o próximo treinador e a próxima fornada de adjuntos. Eu tinha vergonha de estar no banco depois do que aconteceu a Solskjaer", prosseguiu.

"Pelo facto de terem feito parte da equipa técnica e de terem preparado a equipa, todos eles deviam ter saído. O Ole confiava neles a cada semana para preparar a equipa para os jogos. Eles desiludiram o clube e os jogadores tanto quanto o Ole", rematou.

Leia Também: "Cristiano Ronaldo arruinou o trabalho de Solskjaer"

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