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Houve cabeça fria num jogo 'quentinho': As notas do Portimonense-FC Porto

Dragões venceram o Portimonense, por 2-1, na 24.ª jornada da I Liga.

Houve cabeça fria num jogo 'quentinho': As notas do Portimonense-FC Porto
Notícias ao Minuto

08:00 - 21/03/21 por Notícias ao Minuto

Desporto I Liga

Foi com dois auto-golos que o FC Porto venceu este sábado, no Municipal de Portimão, o Portimonense por 2-1 em jogo da 24.ª jornada da I Liga.

Num jogo 'acalorado' devido aos ânimos exaltados na segunda parte, nem sempre houve muito bom futebol jogado. Valeram alguns momentos de ambas as equipas, como o lance do golo de Sérgio Oliveira.

O FC Porto acabou por vencer e somou três importantes pontos na luta pelo título. O Portimonense pode descer várias posições, numa altura que ainda é 13.º classificado.

Vamos então às notas do jogo.

Figura: Foi mais uma vez um dos mais influentes do FC Porto. Sérgio Oliveira comandou a equipa para mais uma vitória, não só pelo remate que deu origem ao segundo golo, mas pelo que fez todos os seus colegas jogar. É neste momento uma das peças mais importantes na formação azul e branca e demonstrou-o uma vez mais em Portimão. A braçadeira, após a saída de Pepe por lesão, assentou-lhe bem.

Surpresa: Beto foi um verdadeiro ‘tanque’ na frente de ataque do Portimonense. Candé marcou o golo dos algarvios, mas bem que podia ter sido o avançado de 23 anos a fazer o 1-2. Ficou mesmo a faltar-lhe o golo, uma vez que duelos ganhos não lhe faltou. Que o diga Mbemba.

Desilusão: Taremi esteve furos abaixo daquilo a que já habituou os adeptos. Não marca há sete jogos e a falta de confiança parece apoderar-se do avançado iraniano. Foi o primeiro jogador a ser substituído por Sérgio Conceição sem estranheza para quem estava a assistir ao encontro.

Paulo Sérgio: A felicidade de uns é a infelicidade de outros, e dois auto-golos acaba sempre por ser uma infelicidade. A estratégia do técnico do Portimonense, com três centrais, pareceu funcionar a julgar pelas poucas oportunidades criadas pela equipa do FC Porto até chegarem ao 2-1. Nota ainda para a altercação com Sérgio Conceição. Não foi, de todo, um momento bonito e são momentos sempre evitáveis de parte a parte. Reconheceu o erro e pediu desculpa no final.

Sérgio Conceição: Apostou na máxima 'equipa que ganha não se mexe'. Apostou no mesmo onze, mas ficou sempre a sensação que estava a faltar algo que desmontasse a defensiva algarvia. Os rasgos de Corona ajudaram, mas a 'estrelinha' também acompanhou o FC Porto. Os dois auto-golos são prova disso. Ainda assim, a haver um vencedor neste jogo, esse só poderia ser a equipa azul e branca. Disse que a confusão com Paulo Sérgio foi fruto de uma postura apaixonada e, talvez, "exagerada". É certo que tem razão, mas também é certo que o técnico do FC Porto já tem exagerado vezes demais.

Rui Costa: Foi um jogo tudo menos fácil para o árbitro desta partida. Os ânimos aqueceram no segundo tempo e foi obrigado a tomar medidas. Tentou a via pedagógica, não resultou, e os cartões saíram no momento certo. No que diz respeito ao futebol jogado, o Portimonense pode ter ficado com algumas razões de queixa em relação à interpretação de vários lances. No primeiro golo fica a dúvida se Sérgio Oliveira tocou ou não a bola com o braço.

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