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É para o miúdo e para o graúdo: As notas do Sporting-Moreirense

Sporting bateu o Moreirense por 1-0 e aproximou-se do pódio da I Liga, numa partida resolvida por Luiz Phellype, mas que teve muito de Maximiano e Mathieu.

Notícia

© Global Imagens

Carlos Pereira Fernandes
09/12/2019 07:11 ‧ 09/12/2019 por Carlos Pereira Fernandes

Desporto

Análise

O Sporting despediu-se, este domingo, dos jogos no estádio de Alvalade no ano civil 2019, e logo com uma vitória sobre o Moreirense, por 1-0, que permite à equipa leonina ficar a apenas um ponto do terceiro classificado, o Famalicão.

Jorge Silas partiu para a 13.ª partida no comando técnico do conjunto verde e branco empenhado em conquistar a décima vitória, e apostou num ataque móvel, formado por Luciano Vietto, Jesé Rodríguez e Yannick Bolasie.

Uma estratégia que deu frutos, resultando numa exibição positiva, cujo volume da vitória pecou apenas por escasso, face à produção ofensiva que os homens da casa tiveram ao longo dos 90 minutos.

O primeiro sério aviso surgiu aos 12 minutos, quando Yannick Bolasie colocou a bola no fundo das redes a passe de Cristian Borja, que, no entanto, se encontrava em posição irregular, tal como detetou o VAR.

Seguiram-se diversas tentativas, especialmente, de Bruno Fernandes, Jésé Rodríguez e Jérémy Mathieu, diante de um Moreirense que pouco ou nada fez para justificar outro resultado. No entanto, só um 'coelho sacado da cartola' por Jorge Silas selou o resultado final.

Aos 65 minutos, o técnico leonino lançou Luiz Phellype para o lugar de Jesé Rodríguez (que não gostou nada de ser substituído), e, passados apenas cinco minutos, o brasileiro retribuiu a confiança com um belo golo de cabeça, após cruzamento de Mathieu.

Uma vitória que não merece qualquer tipo de contestação, e que, não só mantém o Sporting no quarto lugar da I Liga, como também o aproxima do terceiro, uma vez que o Famalicão, que na véspera perdeu com o Tondela, está a um mero ponto de distância.

Figura do jogo

Aos 36 anos, Jérémy Mathieu parece mais jovem do que nunca. O internacional francês assinou uma exibição irrepreensível em Alvalade, quer a defender, quer a atacar. A 'cereja no topo do bolo' seria o golo - que por pouco não surgiu aos 49 minutos, quanto atirou ao poste - mas, à falta de melhor, acabou por ser o cruzamento 'açucarado' com que serviu Luiz Phellype para o único golo da noite.

Surpresa

Mais do que uma surpresa, cada vez mais uma confirmação. Luís Maximiano regressou à titularidade na baliza do Sporting e fez o que se pede ao guarda-redes de um 'grande'. Apenas foi chamado a intervir por duas vezes, mas em ambas mostrou atenção e destreza para manter a baliza inviolada. Renan Ribeiro que se cuide...

Desilusão

Um dia após Jorge Silas se referir a ele como "intocável", Bruno Fernandes assinou uma das exibições menos conseguidas da temporada. A entrega do capitão leonino ao jogo é inquestionável, mas o mesmo não se pode dizer das (más) decisões que tomou vezes sem conta no decorrer do jogo. Ciente de que o jogo não lhe corria de feição, apostou nos remates de longa distância... mas nem assim fez a diferença.

Treinadores

Jorge Silas: Uma vitória que não merece qualquer tipo de dúvidas. O Sporting convenceu diante do Moreirense, e só não goleou devido a uma gritante falta de eficácia. Os leões souberam aproveitar o (muito) espaço de que dispuseram pelo corredor central e dominaram do início ao fim. Falta apenas conseguir manter este nível de forma consistente, ao contrário do que tem sucedido.

Vítor Campelos: Jogo muito limitado do Moreirense em Alvalade. Em especial durante os primeiros 45 minutos, a defesa dos cónegos pareceu um autêntico ‘queijo suíço’, tal a quantidade de espaços que deixou o Sporting explorar. No plano ofensivo, o objetivo passou quase sempre por explorar a velocidade de Luther Singh, mas o sul-africano esteve demasiado sozinho.

Árbitro

Se a organização defensiva do Moreirense pecou pelo excesso de 'buracos', o mesmo se pode dizer do critério disciplinar de Artur Soares Dias, que tanto 'disparou' cartões amarelos por faltas simples como o manteve no bolso em lances de maior dureza. Aos 33 minutos, ficou a dúvida quanto a uma eventual grande penalidade por falta sobre Yannick Bolasie.

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