Se antigamente era normal fazer um aquecimento prévio do motor antes de começar a conduzir os veículos, hoje em dia, com o avanço da indústria automóvel não há motivos para permanecer com essa conduta, até porque isso pode ser bastante prejudicial.
E, pode ser, por duas vertentes, como explica o portal Motor 24. A primeira prende-se com a própria longevidade dos motores.
Nos veículos modernos, os cilindros e os pistões acabam por ser prejudicados pelo aquecimento antes de se começar a andar. A razão é simples: a mistura de ar e combustível que é possibilitada dentro do cilindro pelos pistões torna-se desequilibrada na medida em que os sensores dos veículos modernos ‘leem’ a temperatura ambiente e conseguem adicionar mais combustível à mistura, tornando-a mais rica na fase inicial da condução, até que o motor atinja a temperatura ideal – usualmente, nos 90º C.
Por outro lado, a segunda razão prende-se com a questão do consumo suplementar de combustível e pelas emissões que gera enquanto está parado.