Na manhã desta terça-feira, vários jogadores foram detidos por alegada manipulação de resultados na primeira e na segunda divisões.
Entre os envolvidos estão Raúl Bravo, que se acusa de ser o cabecilha, Borja Fernández, do Valladolid, Carlos Aranda, ex-jogador do Real Madrid, Samu Sainz, do Getafe, e Iñigo López, atualamente no Deportivo da Coruña. Assim como, Agustín Lasaosa, presidente do Huesca, e Juan Carlos Galindo, chefe dos serviços médicos do clube de Navarra.
Em declarações aos jornalistas, Javier Tebas também já comentou este escândalo. "Esta investigação leva mais de um ano. Não podemos dizer nada, a polícia está a fazer o seu trabalho. Isto é muito doloroso e afeta um clube que gosto muito [em alusão ao Huesca], mas o mais importante, o que conta, é acabar com a corrupção no futebol", asseverou o atual presidente da La Liga.