J. Marques responde e lembra que águias se sentam no banco dos réus
Águias diziam ter chegado a "hora da justiça". FC Porto lembra que e-mails, ainda assim, são prova, e que águias se sentam no banco dos réus.
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Desporto Diretores
Benfica e FC Porto regressaram esta sexta-feira às batalhas comunicacionais que na temporada passada marcaram de forma indelével a realidade desportiva portuguesa.
As águias, numa mensagem contra o FC Porto, lembraram que esta sexta-feira tinha chegado "a hora da justiça", 'anunciando' o julgamento do caso dos e-mails.
Francisco J. Marques, diretor de comunicação e informação dos portistas, respondeu minutos depois, dizendo mesmo que serão as águias a sentar-se no banco dos réus e afirmando que foram os encarnados que desejaram um julgamento não público.
"O que o lampiões diário não diz é que o Benfica pediu para o julgamento não ser público, o que foi recusado, e que o juiz aceitou a junção e valoração dos e-mails, contra vontade do Benfica, que se vai sentar no banco dos réus pelo desvirtuamento da verdade desportiva", escreveu Francisco J. Marques.
O que o lampiões diário não diz é que o Benfica pediu para o julgamento não ser público, o que foi recusado, e que o juiz aceitou a junção e valoração dos e-mails, contra vontade do Benfica, que se vai sentar no banco dos réus pelo desvirtuamento da verdade desportiva pic.twitter.com/yeqvTVgfyx
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) 11 de janeiro de 2019
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