Perdas, descobertas e consagrações. Foi assim a Cultura em 2016

Recorde o ano que passou na cultura, marcado maioritariamente pelas muitas e enormes perdas, mas também por umas quantas boas novas.

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Pedro Filipe Pina e João Oliveira
31/12/2016 18:02 ‧ 31/12/2016 por Pedro Filipe Pina e João Oliveira

Cultura

2016 em revista

O final de cada ano é sempre um momento importante para recordar quem perdemos ou aquilo que ganhámos. Mas 2016, em particular, apresentou-se como um ano cruel.

De grandes vultos da música a figuras marcantes da cultura portuguesa, este ano fica marcado pela partida de alguns dos maiores.

É o caso de David Bowie, de Prince, Leonard Cohen ou, mais recentemente, George Michael. Foi também o ano do adeus que fomos obrigados a dizer a Nicolau Breyner e a Camilo de Oliveira.

Mas nem tudo foi necessariamente mau e triste. Este ano trouxe-nos também novidades, com especial destaque para aquilo que por cá se passou - Lisboa ganhou um novo museu, fora do comum. O cinema português voltou a dar cartas lá fora e até a Internet perdeu uma das suas piadas favoritas (a culpa é de Leonardo DiCaprio, que já tem lá por casa uma estatueta dourada).

Com tudo o que de bom e de mau houve, os últimos doze meses marcaram-nos a todos, de uma maneira ou outra. Acompanhe e recorde, ao longo da galeria acima, tudo aquilo que fez de 2016 um ano particularmente especial no mundo da cultura.

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