O ministério abriu um concurso público para um projecto de restauro do edifício, situado na zona central da capital moçambicana, que se encontra abandonado há várias décadas, prevendo transformá-lo em museu.
Por aquela cadeia passaram inúmeros nacionalistas, na maioria membros da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) que, entre 1962 e 1974, desencadeou uma guerra de libertação contra o colonialismo português.
Entre os detidos mais famosos, contam-se o pintor Malangatana Valente e o poeta José Craveirinha, ambos já falecidos.