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Subida do AIMI. Há mais empresas a pagar, mas menos pessoas singulares

Em 2020, o Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) totalizou 148,06 milhões de euros, ou seja, subiu 0,48% face a 2019. Ao contrário de o número de empresas a pagar, que subiu, agora há menos pessoas singulares a liquidar o AIMI.

Subida do AIMI. Há mais empresas a pagar, mas menos pessoas singulares

A receita do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) totalizou 148,06 milhões de euros em 2020. Segundo as estatísticas disponibilizadas pela Autoridade Tributária e Aduaneira, em comparação com os 147,36 milhões de euros, registados em 2019, a receita do AIMI subiu 0,48% no ano passado. 

Segundo as mesmas estatistas, a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis em 2017 foi de 154,33 milhões de euros. Já em 2020 a receita de AIMI totalizou 148,06 milhões de euros. Por referência à liquidação do AIMI nos anos de 2018 e 2019, foi de 148,05 milhões de euros e de 147,36 milhões de euros, respetivamente.

Relativamente ao número de empresas a pagar AIMI, em 2020, foram 65.850 pessoas coletivas que liquidaram o adicional ao IMI. Este valor representa uma subida de 1,06% face ao 2019, ano em que registaram cerca de 63.049 empresas a pagar AIMI, divulgam os mesmo dados da Finanças.

Por sua vez, há menos pessoas singulares a pagar o adicional ao IMI. Em 2020, totalizaram cerca de 13.452 pessoas individuais, ou seja, 1,26% a baixo do registado no ano anterior. Em 2019, temporada pré-pandemia, havia cerca de 13.396 pessoas singulares a pagar AIMI.

Já no ano de 2017, observou-se cerca de 58.330 empresas a pagar AIMI. Relativamente ao número de pessoas individuais, verificou-se 14.165 pessoas individuais a liquidar o adicional ao IMI, informa o Fisco.

Por referência ao número de prédios abrangidos pelo imposto, por sujeito passivo, qualquer que seja a quota-parte que este possua no prédio, totalizou-se em 2020 cerca de 353,755 de pessoas coletivas e cerca de 196,601 de pessoas singulares, ou seja, observou-se uma queda no número de prédios de pessoas individuais e um aumento no número de prédios de empresas, face a 2019.

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