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MELOM e Querido Obras registam aumento de 56% no valor médio de obra

Na primeira metade deste ano, a rede de franchising alcançou uma faturação de 16,1 milhões de euros. A remodelação geral mantém-se no topo do tipo de obra mais solicitado, com um foco particular nas áreas técnicas da casa de banho e das cozinhas.

MELOM e Querido Obras registam aumento de 56% no valor médio de obra

A rede de franchising MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), fechou o primeiro semestre com uma faturação de 16,1 milhões de euros. Segundo o comunicado enviado às redações, os primeiros seis meses do ano ficaram marcados pelo aumento de 10% nas adjudicações face ao semestre homólogo, com março em destaque, a nível de adjudicações.

De acordo com a mesma nota, a remodelação geral mantém-se no topo do tipo de obra mais solicitado, com um foco particular nas áreas técnicas da casa de banho e das cozinhas. Seguido das pequenas intervenções (pintura e canalização), que fecham o 'top 3' das mais requeridas.

Em evidência também a abertura de 31 novas unidades especializadas em obras de pequena e grande dimensão, mais cinco que em 2020, sendo dez da insígnia MELOM e 21 da Querido Obras, lê-se no documento.

Na primeira metade do ano, o valor médio de obra fixou-se nos 15.215 euros, face aos 9.760 euros no primeiro semestre de 2020, isto é, verificou-se um incremento de 56%. Ambas as insígnias foram requeridas para 9.515 intervenções a nível nacional, que atesta a intenção comprovada dos portugueses em fazer obras em casa no atual contexto, revela o comunicado.

Os dados mostram também que de janeiro a junho houve a abertura de 31 novas unidades em território nacional, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país. Em evidência os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) com um reforço de 16 novas unidades, seguido da região do Algarve e do Porto que registaram cinco e quatro novas aberturas, respetivamente.

Destaca ainda o mesmo comunicado que no projeto Casa de Sonho RE/MAX, serviço chave na mão desenvolvido em parceria com a MELOM e que assegura todo o projeto de licenciamento e construção de moradias, entre janeiro e junho registaram-se 342 novos pedidos.

Atualmente, dado ao facto de os portugueses estarem mais tempo em casa, "as habitações estão a sofrer um desgaste rápido por utilização, como nunca havia acontecido." Isto motiva à reabilitação da casa ou, por vezes, a remodelação total da habitação. "Neste sentido perspetivamos um segundo semestre dinâmico, assente num crescimento no número de pedidos de obra”, revela João Range, diretor-geral da MELOM.

Assim, "para a segunda metade do ano, queremos continuar a colocar todo o nosso know-how e experiência ao serviço dos clientes que nos procuram e que depositam em nós confiança num serviço de superior qualidade", sustenta João Range.

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