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Concurso para concessão do Santuário do Cabo Espichel foi hoje lançado

Note que o santuário é um dos 49 imóveis inscritos no programa Revive, destinado a recuperar o património devoluto, para reforçar a atratividade dos destinos regionais de Portugal.

Concurso para concessão do Santuário do Cabo Espichel foi hoje lançado
Notícias ao Minuto

12:26 - 18/05/21 por Notícias ao Minuto 

Casa Programa Revive

O concurso para a concessão do Santuário do Cabo Espichel realizou-se esta terça-feira, dia 18 de maio e ficará em aberto por um período de 50 anos. Revela nota enviada às redações que trata-se do 24.º concurso lançado no âmbito do Revive e os investidores interessados têm o prazo de 60 dias para apresentação de propostas que, além de darem uma nova vida a este imóvel histórico, contribuam para a atração de turistas para a região e para a dinamização da economia local.

Note que o santuário é um dos 49 imóveis inscritos no Revive, programa conjunto dos Ministérios das Economia, Finanças, Defesa e Cultura, com a colaboração das autarquias locais e a coordenação do Turismo de Portugal.

O objetivo do programa Revive é valorizar e recuperar o património devoluto, para reforçar a atratividade dos destinos regionais e o desenvolvimento de várias regiões do País.

Com uma área total de construção de 5.937 m2, o investimento a realizar envolverá a criação de um estabelecimento hoteleiro, estabelecimento de alojamento local na modalidade de estabelecimento de hospedagem, ou outro projeto com vocação turística.

O imóvel está classificado de interesse público desde 1950, beneficiando, ainda, de uma Zona Especial de Proteção.

Com uma renda anual mínima de 15.276,00 euros, salienta o mesmo comunicado, a concessão compreende o bem imóvel pertencente ao domínio privado do Município de Sesimbra (Ala Norte) e parte do bem imóvel propriedade da Confraria de Nossa Senhora do Cabo (Ala Sul).

Sublinhe-se que até ao momento foi adjudicada a concessão de 18 imóveis no âmbito do Programa, que representam cerca de 139 milhões de euros de investimento na recuperação de imóveis públicos e rendas anuais na ordem dos 2,4 milhões de euros.

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