O escândalo em torno das emissões de gases chegou à Mitsubishi em abril e vai levar mesmo à saída do presidente, Tetsuro Aikawa.
Em abril, a Mitsubishi Motors admitiu que manipulou dados sobre o consumo de combustível de 625 mil unidades vendidas no Japão de quatro modelos de um dos miniveículos que produz.
Agora, adianta a BBC, e após 25 anos desta prática, a empresa vai assistir à saída do cargo por parte do presidente.
Recorde-se que as ações da Mitsubishi desvalorizaram cerca de 50%, o que permitiu que a também japonesa Nissan passasse a controlar a fabricante.
Hoje mesmo, o setor automóvel japonês testemunhou novo episódio em torno deste escândalo, com a Suzuki, embora negado ter manipulado valores, a admitir que encontro irregularidades nos números. A divulgação desta informação foi mesmo acompanhada de um pedido de desculpas.