Ao que tudo indica, só três pessoas fora da esfera familiar e clínica podem visitar Michael Schumacher – todas elas ligadas ao passado do alemão na Fórmula 1. O heptacampeão do mundo sofreu graves lesões num acidente de esqui em dezembro de 2013, que o deixaram incapacitado.
Elisabetta Gregoraci, ex-mulher de Flavio Briatore, afirmou em 2020 que "apenas três pessoas o podem visitar". Cerca de cinco anos depois, o The Telegraph escreve quem podem ser essas três pessoas.
Jean Todt, chefe de equipa da Ferrari durante os cinco títulos de Schumacher na Scuderia, será uma delas, visitando-o até mais do que uma vez por mês, reporta o jornal britânico.
Depois, há o engenheiro Ross Brawn, que esteve ao seu lado não só na Ferrari, como também na Benetton e, no fim da carreira, na Mercedes.
Com menos certezas, o The Telegraph adianta que a outra pessoa pode ser Gerhard Berger – que chegou a ser rival de Schumacher na F1, tornando-se também seu amigo próximo.
Desde o acidente, há quase 12 anos, o ex-piloto estará com um grau de incapacidade elevado. No entanto, o estado de saúde ao certo nunca foi revelado, havendo muita especulação – inclusive sobre ter sido montado um 'hospital' em sua casa.
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