Ex-presidente da Nissan foi detido por alegado desvio de 4,4 milhões
O Ministério Público (MP) de Tóquio informou hoje que a última detenção do ex-presidente da Nissan justifica-se pela suspeita de que Carlos Ghosn desviou cinco milhões de dólares (4,4 milhões de euros).
© Lusa
Auto Carlos Ghosn
Os procuradores do MP adiantaram que o dinheiro terá sido desviado de uma subsidiária da Nissan para uma concessionária fora do Japão.
A detenção aconteceu pouco mais de um mês depois de Ghosn ser libertado sob fiança quando se encontrava sob custódia das autoridades, suspeito de má conduta financeira enquanto liderava a fabricante japonesa.
Hoje, Ghosn voltou a garantir que está inocente.
Os procuradores acreditam que o dinheiro desviado terá ido para uma empresa que Ghosn praticamente administrou.
O comunicado divulgado hoje não mencionou Omã, mas uma investigação anterior da parceira francesa da Nissan Motor Co., da Renault, centrou-se em pagamentos realizados a uma concessionária naquele país, sendo que se suspeita que parte do dinheiro foi canalizado para uso pessoal de Ghosn.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com