MAI pede inquérito a acidente que envolveu cinco militares em Mourão

O ministro da Administração Interna determinou a abertura, pela Inspeção-Geral da Administração Interna, de um inquérito para apurar as circunstâncias em que ocorreu o acidente que envolveu cinco militares da GNR, disse à Lusa fonte do ministério.

© Lusa

País Incêndios 28/08/18 POR Lusa com Notícias ao Minuto

Os cinco militares que sofreram queimaduras no incêndio de segunda-feira, no concelho de Mourão (Évora), pertencem à brigada helitransportada do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana do concelho de Moura, no distrito de Beja, e integravam a equipa do meio aéreo que participava nas operações de combate às chamas.

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Na sequência deste incidente, o ministro da Administração Interna determinou a abertura, pela Inspeção-Geral da Administração Interna, de um inquérito, disse hoje à Lusa fonte do ministério.

O ministro Eduardo Cabrita quer saber em que circunstâncias ocorreu o acidente que feriu os militares.

O incêndio rural, numa área de pasto, deflagrou na segunda-feira à tarde, no Monte do Canhão, no concelho de Mourão, e foi considerado dominado às 18h57. No combate às chamas estiveram envolvidos 74 operacionais, apoiados por 25 viaturas e cinco meios aéreos, segundo a ANPC.

Acontece que desses operacionais, cinco elementos do GIPS da GNR sofreram queimaduras na sequência do combate às chamas. Destes feridos, todos do sexo masculino, com idades entre os 30 e 39 anos, três sofreram queimaduras consideradas graves, enquanto os outros dois "foram assistidos no local e não necessitaram de mais cuidados", revelou à Lusa o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Um deles foi encaminhado para os Hospitais Universitários de Coimbra, outro para o Hospital de S. João, no Porto, e outro para  Hospital de S. José, em Lisboa. Todos ficaram feridos com gravidade, mas não correm risco de vida.

Há que "olhar para o futuro" sem deixar de "retirar ilações"

O Presidente da República falou aos jornalistas sobre este incidente, ao início desta tarde a partir da Praia das Rocas, em Castanheira de Pêra, onde 'foi a banhos' ao final da manhã. Marcelo Rebelo de Sousa realçou que os feridos de maior gravidade "estão em centros muito competentes para o tratamento de queimados".

Relativamente às causas, o chefe de Estado destacou que ainda estão a ser apuradas mas é possível que "a própria deslocação do ar provocada pela partida do helicóptero poderá ter tido alguma influência". A prioridade, ainda assim, é o tratamento dos feridos.

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