Se tem o Google Chrome como navegador de Internet favorito e continua sem ver motivos para trocar por outro, é provável que as alterações feitas ao Edge pela Microsoft possam servir de incentivo para dar uma oportunidade à alternativa detida pela tecnológica de Redmond.
De acordo com uma publicação de blogue partilhada pela Microsoft, a empresa revelou ter feito alterações de fundo que fez com que os tempos de carregamento da interface de utilizador fossem reduzidos (em média) 40% desde fevereiro.
A Microsoft recorreu até a uma métrica para medir a rapidez com que é carregada a interface de utilizador, indicando que o Edge está neste momento abaixo dos 300 milissegundos.
A Microsoft explica na publicação que o objetivo foi ir ao encontro das expectativas dos utilizadores, notando na já referida publicação de blogue que esperar mais do que 300 a 400 milissegundos pode impactar negativamente a experiência dos utilizadores.
“Ao ir ao encontro deste importante requisito, garantimos que as funcionalidades mais usadas do navegador aparecem quase instantaneamente, o que permite interagir com o conteúdo mais cedo”, explica a Microsoft.
Entre as mudanças apontadas pela Microsoft está uma mudança para a arquitetura WebUI 2.0, a qual a empresa considera ter tido uma grande responsabilidade para que fosse possível alcançar as metas traçadas para tornar o Edge mais rápido e, portanto, uma opção que pudesse convencer quem procura alternativas ao seu atual navegador.
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