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Twitter diz que errou ao eliminar ligação para artigo sobre Hunter Biden

O conselheiro-delegado da Twitter, Jack Dorsey, disse hoje que a eliminação do artigo do diário New York Post crítico para com o candidato democrata à Presidência dos EUA, Joe Biden, foi um erro.

Twitter diz que errou ao eliminar ligação para artigo sobre Hunter Biden
Notícias ao Minuto

23:17 - 16/10/20 por Lusa

Tech Twitter

"Bloquear diretamente a URL (endereço na internet) foi um erro e já atualizámos a nossa política e a sua aplicação para o solucionar. O nosso objetivo é procurar acrescentar contexto e agora já temos as capacidades para o fazer", escreveu o também cofundador na sua conta na rede social.

A empresa de San Francisco viu-se envolvida em polémica depois de, na quarta-feira, ter decidido eliminar da plataforma um artigo, com fontes duvidosas, do New York Post sobe Biden, e suspender as contas que o divulgassem, incluindo a do próprio Donald Trump, o que se prolongou por várias horas na quinta-feira.

O artigo do jornal baseia-se em material fornecido pelo advogado do presidente e candidato presidencial republicano Donald Trump, Rudy Giuliani.

Em causa estão mensagens de correio eletrónico e outro material alegadamente recuperado de um computador, que supostamente pertenceria a um filho de Joe Biden, Hunter.

Foi precisamente o facto de ter sido Giuliani, que primeiro referiu ao diário aqueles materiais, juntamente com um ex-assessor de Trump, Steve Bannon, que levantou suspeitas entre a comunicação social e as redes sociais sobre a fiabilidade do material.

O artigo do New York Post baseia-se em mensagens de correio eletrónico e outros materiais digitais extraídos de um computador alegadamente pertencente a um filho de Joe Biden, Hunter.

Este material, segundo o campo de Trump, mostram que Hunter Biden teria apresentado o seu pai a um dirigente da firma de gás natural ucraniana Burisma Holdings que estava a ser investigado pelo procurador-geral da Ucrânia, Viktor Shokin, que esteve no cargo em 2015 e 2016.

O campo de Trump tem sustentado a tese de que Joe Biden forçou a destituição de Shokin, através uma chamada telefónica ao então presidente do país, Petró Poroshenko, para proteger o seu filho, que assessorava a empresa.

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