Maioria dos jogadores passa por "assédio intenso", diz estudo

Também há quem aponte para interações positivas.

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Miguel Patinha Dias
27/07/2019 08:00 ‧ 27/07/2019 por Miguel Patinha Dias

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É cada vez mais frequente discutir-se o ambiente tóxico que se faz sentir entre a comunidade de fãs de videojogos, sobretudo entre os que interagem através de plataformas digitais. Agora, um esutdo da Liga de Anti-Difamação vem a dar bons motivos para ficarmos preocupados uma vez que aponta que jogadores são sujeitos a “assédio intenso” quando jogam online.

De acordo com o estudo, muitos jogadores passam por “ameaças físicas, perseguição e assédio sustentado”, com 53% a indicar que o assédio tem como alvo “raça, religião, capacidade, género, identidade de género, orientação sexual ou etnia” e 38% das mulheres a indicar terem sido assediadas simplesmente por serem mulheres. No estudo participaram 1.045 pessoas entre os 18 e os 45 anos.

O estudo pinta um ‘quadro’ negro no que diz respeito às interações online entre jogadores mas há também algumas ‘pinceladas’ positivas, com 88% a apontar para experiências positivas e 51% a dizer que fez amigos online.

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