A FaceApp veio a público responder às dúvidas e acusações de que tem sido alvo, as quais apontavam para o objetivo de ter acesso a dados dos utilizadores para os vender de seguida a empresas interessadas.
O fundador da startup russa responsável pela FaceApp, Yaroslav Goncharov, indicou que os dados dos utilizadores não são transferidos para a Rússia mas sim para os servidores que a empresa tem com a Amazon e a Google, ambas empresas norte-americanas. A FaceApp admite todavia que as fotografias carregadas pelos utilizadores não são processadas nos smartphones, mas sim no sistema da empresa.
“A maioria das fotografias é apagadas dos nossos servidores depois de 48 horas de terem sido carregadas,” afirma a empresa em comunicado, indicando que apenas mantém as fotografias carregadas pelos utilizadores e apenas para acelerar qualquer outro processamento de filtros que queiram fazer. “Não vendemos ou partilhamos quaisquer dados de utilizadores com terceiros”, defende-se ainda a empresa.