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Temido defende que voto de protesto é "de egoísmo e não conduz a nada"

 A eurodeputada do PS Marta Temido defendeu hoje que o voto de protesto é "de egoísmo e não conduz a nada", apelando à mobilização em torno dos autarcas socialistas para evitar "amargos de boca" como em eleições passadas.

Temido defende que voto de protesto é "de egoísmo e não conduz a nada"

© Partido Socialista

Lusa
08/10/2025 00:02 ‧ há 18 horas por Lusa

Política

Autárquicas

"Sabemos bem o que temos passado em termos de desafios e de amargos de boca nas últimas eleições, não só no nosso país, um pouco por toda a Europa. Está nas nossas mãos fazer com que no domingo a realidade seja diferente e deixemos uma marca clara de que o PS está aqui para responder aos problemas das pessoas", disse Marta Temido, cabeça de lista do PS nas últimas europeias, que se juntou hoje à caravana nacional autárquica de José Luís Carneiro e discursou no comício no Barreiro, distrito de Setúbal.

 

Sublinhando a importância das eleições autárquicas e de "votar bem", a eurodeputada socialista deixou um aviso para quem quer "fazer do momento do voto um momento de protesto".

"Desculpem dizer-vos isto com toda a frontalidade, olhos nos olhos como sempre vos falei: o voto de protesto é um voto de egoísmo, é um voto que não conduz a nada", alertou.

Temido considerou que este voto se esgota "no momento em que se põe a cruz no boletim" porque "não resulta de nada para o coletivo".

"Não resultam nenhumas soluções, só resulta a raiva e todos sabemos nas nossas vidas pessoais que a raiva é perfeitamente infrutífera, não nos leva a lado nenhum, esgota-se naquele ato, naquela birra, naquele protesto, naquelas lágrimas até, por vezes", lembrou.

Para a socialista, é importante votar nos autarcas do PS quando em 2026 se comemoram os 50 anos das primeiras eleições autárquicas em democracia.

"E eu não queria nada que comemorássemos esses 50 anos com um cenário de distribuição política que não tivesse no poder, nos vários territórios, aquilo que há de melhor para a defesa desses mesmos territórios que são autarcas do Partido Socialista", disse.

Lembrando que estas são umas eleições de proximidade, Temido falou da "responsabilidade para aqueles que votam nestas eleições locais" para escolher quem defende os melhores projetos.

"Se nós não conseguimos ter bons intérpretes locais daquilo que são as políticas europeias, elas não acontecem nos territórios", avisou ainda.

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