Ao contrário de 2021, onde não teve o apoio da IL, Carlos Moedas integrou os liberais na coligação autárquica, numa tentativa de obter uma maioria, alegando que o facto de estar em minoria prejudicou a sua gestão do município, que continua com problemas por resolver.
"Não consegui corrigir em 4 anos porque estava em minoria e, portanto, nós precisamos de votos, precisamos de votos para conseguir ter condições de governabilidade e quem tem mais um voto é presidente da Câmara, mas obviamente, quantos mais votos melhor", pelo que "queria agradecer [o apoio] à Iniciativa Liberal, à Mariana Leitão, que está aqui hoje connosco", disse Carlos Moedas, durante uma ação de campanha entre o Campo Pequeno e o Saldanha, em Lisboa.
"A Iniciativa Liberal é muito importante nesta coligação, é uma visão fresca e nova também para a coligação, com pessoas muito qualificadas", explicou o autarca, admitindo que o facto de gerir em minoria dificultou o seu mandato.
"As pessoas sentem que eu tive dificuldades, porque não tive uma maioria e por isso eu peço aos lisboetas que se mobilizem" e "por isso é tão importante ter aqui a líder da Iniciativa Liberal", salientou.
Para o candidato social-democrata, a IL "é muito importante neste projeto porque traz também muitas ideias e traz também ideias muito claras", como é a redução da carga fiscal.
"Nós queremos continuar a baixar os impostos, nós queremos diminuir as taxas", em articulação com o "ímpeto que a Iniciativa Liberal tem", exemplificou Carlos Moedas.
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