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O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresentou esta quinta-feira o seu Executivo ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, numa reunião que começou pelas 18h00, no Palácio de Belém.
Por seu turno, o recém-eleito presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, revelou, também esta quinta-feira, que o programa do Executivo liderado pelo presidente do Partido Social Democrata (PSD) será entregue a 10 de abril.
Seguir-se-á, depois, o debate do documento na Assembleia da República, que está marcado para os dias 11 e 12 de abril.
EM DIRETO
Boa noite. Damos por encerrado este acompanhamento AO MINUTO sobre o XXIV Governo Constitucional. Obrigada desde já por ter estado desse lado.
A composição do XXIV Governo foi conhecida esta quinta-feira, depois de o primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, ter apresentados os nomes ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Este novo Executivo conta com 17 ministérios, que foram ocupados na sua maioria por homens. Os nomes escolhidos para os responsáveis da pasta foram, na sua maioria, alvo de críticas, devido a alguma 'proximidade'.
Em cerca de 15 minutos, a composição do XXIV Governo Constitucional ficou nas mãos do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Num ‘pulinho’, o primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, chegou sorridente e “bem-disposto” ao Palácio de Belém, ainda que se tenha escusado a prestar declarações. Há, contudo, um registo fotográfico da breve audiência com o chefe de Estado.
Pouco depois da reunião do líder do Partido Social Democrata (PSD) com Marcelo Rebelo de Sousa, cujas fotografias poderá ver nesta galeria, a página da Presidência da República ficou “em manutenção” durante cerca de 30 minutos, contribuindo para o clima de mistério que, até então, rodeava o novo Executivo.
O XXIV Governo Constitucional vai integrar 17 ministros além do primeiro-ministro, um número semelhante ao do Executivo de António Costa. Confira a lista:
O XXIV Governo Constitucional vai integrar 17 ministros além do primeiro-ministro, um número semelhante ao do Executivo de António Costa. Confira a lista.
Notícias ao Minuto com Lusa | 19:37 - 28/03/2024A associação ambientalista Sciaena - Associação de Ciências Marinhas e Cooperação lamentou a "omissão do mar" na orgânica do novo Governo, apresentada hoje ao Presidente da República pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro.
"Lamentamos que não tenha sido criado um ministério responsável por coordenar todas as áreas e dimensões relacionadas com o mar, pois isto seria crucial não só para uma melhor e mais eficaz gestão dos recursos marinhos e das atividades que lá decorrem, mas também para uma maior responsabilização e agência sobre a conservação e proteção do meio. Resta-nos esperar que as secretarias de Estado com responsabilidades específicas e bem definidas e as dinâmicas inter-ministeriais possam assegurar esta coordenação", afirma o porta-voz da associação Gonçalo Carvalho, citado em comunicado.
O Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia reagiu positivamente ao facto de a próxima ministra da Cultura ser uma profissional da área dos museus e do património, e alertou desde logo para um setor que afirma estar "em rutura".
A historiadora de arte Dalila Rodrigues, diretora do Mosteiros dos Jerónimos e da Torre de Belém desde 2019, foi indicada para ministra da Cultura do novo Governo, cuja orgânica foi apresentada hoje ao Presidente da República pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro.
A plataforma que junta estruturas da PSP e GNR defendeu hoje que a nova ministra da Administração Interna tem de resolver urgentemente a atribuição do suplemento de missão aos polícias, considerando que assume a pasta num "momento extremamente difícil".
"É do interesse de todos os polícias, de Portugal e dos portugueses que resolva a questão que está em cima da mesa e que tem sido amplamente debatida [suplemento de missão], mas também toda uma série de outras falências graves que têm vindo a retirar dignidade às carreiras nas forças de segurança", disse à Lusa o porta-voz da plataforma que reúne 11 sindicatos da PSP e associações da GNR.
A plataforma que junta estruturas da PSP e GNR defendeu hoje que a nova ministra da Administração Interna tem de resolver urgentemente a atribuição do suplemento de missão aos polícias, considerando que assume a pasta num "momento extremamente difícil".
Lusa | 21:44 - 28/03/2024O museólogo Luís Raposo afirmou-se satisfeito por o Ministério da Cultura se manter na orgânica do novo governo, apresentada hoje ao Presidente da República pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, e por ter escolhido "uma pessoa que conhece os dossiês".
Ahistoriadora de arte Dalila Rodrigues, diretora do Mosteiros dos Jerónimos e da Torre de Belém desde 2019, que tem sido uma defensora do mecenato e da autonomia dos museus, foi indicada para ministra da Cultura do XXIV Governo Constitucional.
A escolha do economista Fernando Alexandre para liderar a pasta da Educação surpreendeu as principais organizações sindicais do setor e o secretário-geral da Fenprof disse mesmo temer que o ministro traga uma "perspetiva economicista" para responder aos problemas. "Aquilo de que educação menos precisa é de ser gerida por políticas economicistas, de liberalização", disse à Lusa Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
A escolha do economista Fernando Alexandre para liderar a pasta da Educação surpreendeu as principais organizações sindicais do setor e o secretário-geral da Fenprof disse mesmo temer que o ministro traga uma "perspetiva economicista" para responder aos problemas.
Lusa | 21:35 - 28/03/2024O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos considerou hoje que a nova ministra da Saúde, Ana Paula Martins, tem "o perfil adequado" para poder identificar e resolver muitos dos problemas do Serviço Nacional de Saúde. "Espero muito desta ministra da Saúde", sublinhou o bastonário, considerando ser fundamental que quem exerce este cargo perceba as razões na origem dos problemas que o Serviço Nacional de Saúde está a atravessar.
O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos considerou hoje que a nova ministra da Saúde, Ana Paula Martins, tem "o perfil adequado" para poder identificar e resolver muitos dos problemas do Serviço Nacional de Saúde.
Lusa | 21:17 - 28/03/2024O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) desvalorizou hoje a mudança na orgânica do governo, que volta a juntar Educação, Ciência e Ensino Superior, considerando mais importante que o setor não fique sem respostas.
"Independentemente da estrutura que o governo venha a assumir, e que não conheço ainda em detalhe, é mais importante que se dê atenção aos dossiês que estavam em curso e que são da maior importância para o ensino superior", disse à Lusa Paulo Jorge Ferreira.
O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) desvalorizou hoje a mudança na orgânica do governo, que volta a juntar Educação, Ciência e Ensino Superior, considerando mais importante que o setor não fique sem respostas.
Lusa | 21:33 - 28/03/2024A CGTP disse hoje que o elenco governativo apresentado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, é constituído por muitos nomes do aparelho do partido e não permite ter confiança numa prioridade na resposta às dificuldades dos trabalhadores. Em declarações à Lusa, o membro da comissão executiva da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) José Correia considerou que o novo Governo revela "uma ligação aos interesses dos grupos económicos" e é constituído por nomes que se podem "considerar muito do aparelho".
"Naturalmente, não esperamos que este novo Governo, e para mais com este elenco, aponte como prioridade parar com o ataque aos serviços públicos e a um conjunto de direitos fundamentais", afirmou.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), Joana Bordalo e Sá, saudou hoje a nomeação de Ana Paula Martins como nova ministra da Saúde, referindo que vai exigir o regresso à mesa das negociações. "Esperamos que Ana Paula Martins tenha uma visão correta para o Serviço Nacional de Saúde, que privilegie o diálogo com os médicos, com a Fnam e que se possam iniciar, o quanto antes, negociações, que sejam sérias, transparentes, sem manipulações e sem jogos de bastidores, uma estratégia seguida pela antiga equipa ministerial", afirmou à agência Lusa a responsável.
O bastonário da Ordem dos Enfermeiros (OE) considerou hoje a nomeação de Ana Paula Martins como ministra da Saúde "uma excelente escolha", esperando que a nova equipa ministerial reponha "alguma justiça" nos salários daqueles profissionais de saúde. A antiga bastonária da Ordem dos Farmacêuticos Ana Paula Martins vai ser a nova ministra da Saúde, depois de em dezembro se ter demitido do cargo de presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte.
"Parece-me ser uma excelente escolha, com um perfil adequado para o cargo, que pode trazer alguma estabilidade para a Saúde, que acho importante nesta altura. Espero que lhe seja dada força política para as reformas que são urgentes fazer na área da Saúde", disse à agência Lusa Luís Filipe Barreira.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) felicitou hoje José Manuel Fernandes, que foi escolhido para ministro da Agricultura e Pesca, esperando agora que a Aliança Democrática (AD) execute os compromissos assumidos durante a campanha. "A CAP felicita o novo titular da pasta e formula votos de sucesso para o mandato que agora se inicia", afirmou o presidente da confederação, Álvaro Mendonça e Moura, numa nota enviada à Lusa.
Os agricultores lembraram que, durante a campanha eleitoral, a AD assumiu no seu caderno de encargos temas que para a CAP "são fundamentais", como a água, a execução do Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020, a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), a devolução da florestas e animais ao Ministério da Agricultura, bem como a reversão da retirada de competências das Direções Regionais de Agricultura para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
Pedro Delgado Alves reagiu também ao novo elenco governativo, considerando que essencialmente se tratava de um Governo composto a partir das personalidades da Aliança Democrática. "Não há alargamento que nos permita vislumbrar como é que Luís Montenegro pretenderá governar. Há uma questão fundamental que respeita à estabilidade governativa. É uma pergunta à qual este elenco governativo não dá respostas claras", considerou.
O socialista relembrou as últimas horas no Parlamento, e o impasse para eleger o presidente da Assembleia da República, que 'denuncia' "a instabilidade que existe em sede parlamentar". "Como é que esta configuração ministerial vem superar esta dificuldade? Como é que o Governo pretenderá governar?", questionou.
"Naquilo que respeita às políticas públicas que vão ser decisivas para a vida dos portugueses, são, fundamentalmente, executores escolhidos de um programa que nos parece - com respeito democrático - errado, que nos parece vir a traduzir o retrocesso em muitas áreas relevantes para a vida dos portugueses", sublinhou.
O PS considerou ainda que o elenco governativo "confirma o entendimento de que o Governo está fechado sobre programa eleitoral".
O dirigente do PS Pedro Delgado Alves considerou hoje que o novo Governo é essencialmente composto por personalidades da AD e não procurou "alargar a base parlamentar de apoio", alegando que não se percebe como é que Montenegro pretende governar.
Lusa | 20:13 - 28/03/2024Seguiu-se Fabian Figueiredo, que deixou largas críticas à composição do novo Governo. "É um Governo que traz fugiras da área dos interesses imobiliários para a Justiça. Traz defensores dos 'vistos gold' para a área da Habitação. Traz uma académica contra direitos do trabalho para o ministério do Trabalho. Uma conservadora para a Cultura. A ciência sem pasta. É um dos governos mais à Direita de sempre. É um Governo que cheira a passado, que resgata várias figuras da troika", apontou.
O bloquista referiu que este Executivo não iria trazer soluções para os problemas que o país tem, nomeadamente, em relação à falta de professores na escola pública ou em baixar os preços das casas. "Por assim ser, o Bloco será a mais determinada Oposição no Parlamento e nas ruas", garantiu.
O líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo, considerou hoje que Luís Montenegro apresentou "um dos governos mais à direita de sempre", criticando um novo executivo que "cheira a passado e resgata várias figuras da troika".
Lusa | 20:05 - 28/03/2024Também a IL já reagiu à nova composição do Governo, começando pelos pontos positivos. "Gostaríamos de destacar aquilo que nos parece um equilíbrio suficiente, razoável, entre pessoas com experiências política e pessoas da sociedade civil, onde queremos destacar a escolha do professor Fernando Alexandre, que nos parece uma excelente escolha", afirmou Bernardo Blanco.
O liberal apontou como ponto negativo o tamanho do ministério, exemplificando com os ministérios da Presidência, Coesão, e "agora até um da juventude". "Jovens não precisam de um ministério, precisam é de salários mais altos, impostos mais baixos, de mais casas no mercado", defendeu.
Paulo Muacho, do Livre, criticou a "incapacidade" que houve em alargar a composição do novo Governo à academia e sociedade civil. "A pessoas foram daquilo que são a cúpula dos partidos que compõem a base de apoio deste Governo - o PSD e o CDS", destacou.
O deputado falou ainda em relação a três pastas, começando pelo Educação, Ciência e Inovação. "São áreas que têm problemas muito específicos, diferentes. São essenciais para o desenvolvimento do país e mereceriam o peso político de serem tuteladas por ministérios próprios", considerou.
Em relação à junção das áreas da Habitação e das Infraestruturas (separadas pelo anterior Governo), o Livre considerou que este foi um erro.
António Filipe considerou que o novo Governo "confirma as preocupações" do PCP. "Governo ainda não iniciou funções, mas conhecemos o programa dos partidos que o integram e também o perfil político das personalidades que agora foram escolhidas. Não é um Governo que dê garantias de vir resolver os problemas fundamentais com que portugueses se confrontam", considerou.
O comunista garantiu que o Executivo contará "certamente" com uma forte oposição por parte do PCP.
O deputado comunista António Filipe considerou hoje que o novo Governo, liderado por Luís Montenegro, não dá garantias de resolver os "problemas fundamentais" que afetam os portugueses e está "muito ligado aos interesses dos grupos económicos".
Lusa | 19:52 - 28/03/2024Seguiu-se a reação da líder do PAN, Inês Sousa Real, que considerou que a composição anunciada merecia algumas observações. "Começando por aquele que é o retrocesso em matéria de igualdade de género. Olhando para o governo anterior, em que havia paridade entre homens e mulheres, há claramente um retrocesso em função às três últimas legislaturas. Fica marcado por esse passo atrás", afirmou.
"É fundamental que os portugueses possam contar com total transparência e prevenção e conflitos de interesses", afirmou, apontando
O PAN elogiou, no entanto, o novo ministério centrado na juventude. "É de facto bastante positivo para gerações futuras", considerou.
Hugo Soares falou também acerca da composição do novo Governo, destacando alguns nomes "da sociedade civil", destacando Rita Judice (ministra da Justiça), Dalila Rodrigues (ministra da Cultura), Margarida Blasco (ministra Administração Interna) ou de Fernando Alexandre, que vai tutelar o ministério da Educação, Ciência e Inovação.
O candidato a líder parlamentar do PSD salientou ainda um "sinal político muito relevante", referindo-se ao ministério da Juventude e Modernização, que será tutelado pro Margarida Balseiro Lopes. "É um sinal político muito relevante para os jovens portugueses, jovens esses que como sabemos estão a emigrar à procura de novas condições", afirmou, explicando que a criação demonstrava a "preocupação" de Luís Montenegro nesta população.
O secretário-geral do PSD, Hugo Soares, destacou hoje a "experiencia política" do elenco do XXIV Governo Constitucional e a capacidade de recrutamento na sociedade civil, salientando ainda a criação de um ministério da juventude.
Lusa | 20:11 - 28/03/2024Também Paulo Núncio, do CDS, falou sobre a composição do novo Executivo. "Este novo Governo do PSD e do CDS é um Governo de combate, com experiência, de qualidade. É um Governo que representa uma combinação virtuosa entre políticos experientes e com provas dadas, e quadros independentes credíveis e reputados que representam o melhor que a sociedade civil e a academia têm para apresentar", atirou.
O responsável considerou ainda que este Governo era "reformista e ambicioso", que vai "seguramente cumprir" o programa eleitoral apresentado pela coligação AD. "Com especial enfoque na redução de impostos sobre as famílias portugueses, em especial sobre as famílias da classe média e mais jovens", afirmou.
O centrista garantiu ainda que este era um Governo que também iria "repor o humanismo e eficácia no SNS", assim como a "a qualidade" na escola pública, entre oustros exemplos, relacionados com as forças de segurança, por exemplo.
O líder do Chega, André Ventura, reagiu, esta quinta-feira, à nova composição do Governo, conhecida esta tarde. "É um governo eminentemente partidário. Luís Montenegro optou por fazer um Governo composto essencialmente da cúpula do PSD, figuras do seu círculo político de proximidade. Talvez as circunstâncias políticas o possam justificar, mas mostra insuficiente capacidade de ter ido à sociedade civil buscar - conforme tínhamos apelado em campanha eleitoral - a personalidades independentes, com experiência e com currículo que pudesse prestigiar ministério tão importantes", apontou.
"Revelou-se aqui alguma incapacidade do primeiro-ministro de conseguir recrutar nomes com prestígio na sociedade civil, que era o que o país precisava neste momento", considerou.
"Governos essencialmente partidarizados não correm assim muito bem. É algo que nos deve deixar preocupados", reforçou, defendendo também a ideia de que o Executivo poderia ser mais curto.
Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros
PAULO RANGEL
Ministro do Estado e das Finanças
JOAQUIM MIRANDA SARMENTO
Ministro da Presidência
ANTÓNIO LEITÃO AMARO
Ministro Adjunto e de Coesão Territorial
MANUEL CASTRO ALMEIDA
Ministro dos Assuntos Parlamentares
PEDRO DUARTE
Ministro da Defesa Nacional
NUNO MELO
Ministra da Justiça
RITA JUDICE
Ministro da Administração Interna
MARGARIDA BLASCO
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
FERNANDO ALEXANDRE
Ministra da Saúde
ANA PAULA MARTINS
Ministro das Infraestruturas e Habitação
MIGUEL PINTO LUZ
Ministro da Economia
PEDRO REIS
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
MARIA DO ROSÁRIO PALMA RAMALHO
Ministra do Ambiente e Energia
MARIA DA GRAÇA CARVALHO
Ministra da Juventude e Modernização
MARGARIDA BALSEIRO LOPES
Ministro da Agricultura e Pesca
JOSÉ MANUEL FERNANDES
Ministra da Cultura
DALILA RODRIGUES
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aceitou a composição do Governo de Luís Montenegro, segundo a página da Presidência da República, que se encontra "em manutenção".
"Este sítio web encontra-se temporariamente em manutenção. As nossas desculpas pelo incómodo", lê-se.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, já abandonou o Palácio de Belém, ao fim de cerca de 15 minutos de audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O líder do PSD saiu em silêncio, sem tecer considerações à imprensa.
Aguarda-se, agora, o anúncio público da composição do novo Governo.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, esteve hoje reunido cerca de 15 minutos com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para lhe apresentar a lista dos seus ministros, tendo saído de Belém em silêncio.
Lusa | 18:28 - 28/03/2024O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, já chegou ao Palácio de Belém, em Lisboa, onde apresentará a composição do seu Governo minoritário ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Não estão previstas declarações após o encontro, mas o social-democrata disse, à entrada, estar "muito bem-disposto".
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, chegou ao Palácio de Belém minutos antes das 18h00 de hoje para apresentar a lista dos seus ministros ao Presidente da República.
Lusa | 18:07 - 28/03/2024Os membros do Governo apresentados por Luís Montenegro terão preenchido o questionário de escrutínio introduzido pelo primeiro-ministro cessante, António Costa, na sequência das várias polémicas em que o seu Executivo se viu mergulhado, segundo avançou o jornal ECO.
Recorde as questões:
Medida deverá afetar já "o próximo membro do Governo a ser nomeado". Questionário será preenchido por convidados para ministros ou secretários de Estado.
Notícias ao Minuto | 09:47 - 13/01/2023A poucas horas de o primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresentar a composição do XXIV Governo Constitucional ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, são já vários os nomes apontados como 'tiros certeiros'. É o caso de Nuno Melo, líder do CDS-PP, que, segundo a SIC Notícias e o Observador, deverá ocupar a pasta da Defesa.
Já António Leitão Amaro, vice-presidente do PSD, poderá assumir o cargo de ministro da Presidência do Conselho de Ministros, enquanto Paulo Rangel, também ele 'vice' dos sociais-democratas, é o nome apontado para ministro dos Negócios Estrangeiros. Miguel Pinto Luz, que partilha o mesmo cargo no PSD, também deverá ser incluído no Executivo minoritário, possivelmente enquanto ministro das Infraestruturas.
Por seu turno, Joaquim Miranda Sarmento, presidente do grupo parlamentar do PSD, poderá vir a assumir o cargo de ministro das Finanças, e a antiga presidente do conselho de administração do Hospital Santa Maria e ex-bastonária dos Farmacêuticos Ana Paula Martins é o nome avançado para a pasta da Saúde.
Pedro Reis, coordenador do grupo de estudos do PSD, é o nome avançado para a Economia, ao passo que Pedro Duarte, coordenador do Conselho Estratégico Nacional, deverá assumir as funções de ministro dos Assuntos Parlamentares.
Entretanto, e segundo a SIC Notícias, foi revelado que o antigo presidente da Confederação dos Agricultores (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, poderá tomar o cargo de ministro da Agricultura.
De acordo com o mesmo meio, Maria do Rosário Palma Ramalho será ministra do Trabalho e Segurança Social.
"Seja quem for o próximo ministro ou ministra da Saúde, eu desejo-lhe muitas felicidades, este é um cargo muito importante para Portugal", afirmou esta quinta-feira o ainda ministro da Saúde Manuel Pizarro, frisando que sai de "consciência tranquila", e que as "bases de um profunda reforma do SNS" estão lançadas.
Escusando-se a comentar nomes já avançados para o cargo, disse que seria pouco "elegante" fazê-lo.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, despediu-se, esta quinta-feira, desejando "as maiores felicidades" a quem o vier substituir naquela que é uma pasta que descreve como "especialmente exigente" e "difícil".
Em declarações aos jornalistas, na Maia, no seu último ato como ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro admitiu que "havia um trabalho em curso que foi interrompido".
O novo presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, anunciou, esta quinta-feira, que o programa do XXIV Governo Constitucional será entregue a 10 de abril. O debate do documento na Assembleia da República acontece a 11 e 12 de abril.
"Ficaram, desde já marcados, para a discussão do Programa de Governo, os dias 11 e 12 de abril, porque tivemos a indicação que no dia 10 será apresentado o respetivo programa. E, portanto, ficou marcada a discussão na Assembleia da República para os dias 11 e 12 de abril", anunciou o líder do Parlamento, no final de uma reunião da primeira conferência de líderes da XVI legislatura.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta esta quinta-feira ao Presidente da República, pelas 18h00, a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
Montenegro e os ministros do XXIV Governo Constitucional tomam posse na terça-feira e os secretários de Estado dois dias depois.
Boa tarde. Iniciamos esta cobertura AO MINUTO a composição do XXIV Governo Constitucional. Recorde o acompanhamento de quarta-feira na ligação abaixo:
O cenário de votação que deu a vitória a Aguiar-Branco foi conturbado, tendo durado mais de 24 horas e passado de um dia para o outro.
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