Acordo entre PSD e Chega? "Não é não" e o "problema" fica para Pedro Nuno

Carlos Magno considerou que o "não é não", dito por Luís Montenegro a um eventual acordo com o Chega, ficou claro durante o debate com André Ventura.

Magno quer passar "a pasta" aos novos membros da ERC "na próxima semana"

© Global Imagens

Joana Duarte
14/02/2024 08:16 ‧ 14/02/2024 por Joana Duarte

Política

Carlos Magno

O jornalista Carlos Magno disse, na terça-feira, que o "não é não" - dito pelo presidente do PSD, Luís Montenegro, a um eventual acordo com o Chega - ficou claro durante o debate com André Ventura. Para Carlos Magno sobra agora um "problema" para o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, "que foi o inventor da tese que Luís Montenegro iria dizer sim". 

"Não é não, porque é uma expressão que se introduziu na política portuguesa depois de o Chega ter apoiado o governo PSD dos Açores, ainda no tempo do Rui Rio, e por mais que Montenegro dissesse que não é não, toda a gente dizia que ele estava a brincar e a fingir", afirmou Carlos Magno na rubrica 'Acasos Objetivos', na CNN. 

O jornalista referiu que depois de o debate entre o PSD e o Chega "toda a gente ficou convencida que não é mesmo não". 

Carlos Magno considerou que "há debates que são inúteis e outros que são fúteis. Alguns são completamente fúteis, embora possam animar as hostes" e deu como exemplo o debate entre Inês Sousa Real, do PAN, e Luís Montenegro. "Inês Sousa Real apareceu um bocadinho a assumir a posição das mulheres, dizendo que a AD [Aliança Democrática] está a atrapalhar a vida das mulheres. Houve muitas mulheres que disseram que não vale a pena, depois de defender os animais e as plantas, agora que se ponha como defensora das mulheres", disse Carlos Magno. 

Para o jornalista, a posição assumida por Inês Sousa Real significa que "isto é um bocadinho todos ao molho e fé em Deus". 

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