PCP "solidário" com trabalhadores das carnes. Querem "melhores salários"
Trabalhadores pediram "melhores salários, melhores condições de trabalho", manifestando-se ainda "pelo aumento do subsídio de refeição, pela garantia dos 25 dias de férias para todos e pela exigência da negociação de um contrato coletivo de trabalho".
© Reprodução X / @pcp_pt
Política PCP
O Partido Comunista Português (PCP) esteve, segunda-feira de manhã, ao lado dos trabalhadores da indústria das carnes numa reivindicação por "melhores salários" e mais condições de trabalho.
Na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, o PCP fez questão de se mostrar "solidário com a luta" destes trabalhadores, publicando fotografias de uma manifestação que juntou "mais de uma centena" no Montijo.
Pediram "melhores salários, melhores condições de trabalho", manifestando-se ainda "pelo aumento do subsídio de refeição, pela garantia dos 25 dias de férias para todos e pela exigência da negociação de um contrato coletivo de trabalho", explicou o PCP na mesma mensagem.
"Os trabalhadores da Izidoro, juntamente com trabalhadores das carnes nobres, concentraram-se à porta da empresa Izidoro no Montijo e avançaram, em marcha, até à APIC [Associação Portuguesa dos Industriais das Carnes], sede da associação patronal", adiantaram ainda os comunistas, descrevendo que, "em solidariedade com as justas reivindicações dos trabalhadores, esteve uma delegação do PCP, que contou com a presença de Bruno Dias, deputado à Assembleia da República e membro do Comité Central."
PCP solidário com a luta dos trabalhadores da industria das carnes
— PCP (@pcp_pt) September 12, 2023
Esta manhã, no Montijo, manifestaram-se mais de uma centena de trabalhadores por melhores salários, melhores condições de trabalho, pelo aumento do subsídio de refeição,
+ pic.twitter.com/irN168DecM
De recordar que a greve dos trabalhadores do setor das carnes registou cerca de 80% de adesão, "com muito impacto na produção", disse à Lusa Marcos Rebocho, do Sindicato Nacional da Indústria Alimentar (Stiac).
De acordo com o sindicalista, "o objetivo era mobilizar os trabalhadores" e gerar "impacto nas empresas", tendo sido realizado um protesto à porta da associação patronal APIC [Associação Portuguesa dos Industriais das Carnes]".
Leia Também: Greve no setor das carnes registou 80% de adesão
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