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Morreram menos 322 pessoas em março passado do que no período homólogo
O Instituto Nacional de Estatística (INE) refere ainda dados relativos ao registo de nados-vivos ou casamentos.
© Shutter Stock
País Mortalidade
No mês passado morreram menos 322 pessoas do que no período homólogo do ano anterior, em março de 2022, de acordo com avança o Instituto Nacional de Estatística esta sexta-feira.
Os dados publicados pelo organismo indicam ainda que na comparação dos meses de março deste e do ano anterior, houve, em 2023, menos 332 óbitos, o que representa um decréscimo na ordem dos 3%.
"Em março de 2023, o número de óbitos foi de 10 506, valor inferior ao registado em fevereiro de 2023 (menos 326 óbitos; -3,0%) e em março de 2022 (menos 322 óbitos; -3,0%). Naquele mês, o número de óbitos devido a Covid-19 subiu para 196 (mais 5 do que em fevereiro de 2023), representando 1,9% do total de óbitos. Comparativamente com março de 2022, registou-se uma redução de 453 óbitos devido a Covid-19", lê-se numa nota no site do INE.
O organismo dá ainda conta dos dados relativos ao registo de nascimentos, apontando que se registaram, em fevereiro deste ano, 6.179 nados-vivos, que corresponde a um decréscimo em relação ao período homólogo do ano passado.
"O número total de nados-vivos registado nos dois primeiros meses de 2023 (13.356) foi superior ao verificado no mesmo período de 2022 (12.627), representando mais 729 nados-vivos (+5,8%)", notam ainda os especialistas.
O INE revela ainda dados relativos ao número de casamentos, que, devido à pandemia de Covid-19 sofreram uma 'pausa' desde 2020. Já este ano, fevereiro registou um aumento de 11% em relação ao número de casamentos realizados no período homólogo anterior, altura em que as medidas ainda estavam mais apertadas.
"Em fevereiro de 2023, celebraram-se 1 555 casamentos, correspondendo a um aumento de 11,0% relativamente ao número de casamentos realizados em fevereiro de 2022 (mais 154 casamentos). Nos primeiros dois meses de 2023, foram celebrados 3 211 casamentos, mais 664 (+26,1%) do que no período homólogo de 2022", explicam.
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