135 sindicalistas socialistas da CGTP manifestam apoio ao PS e a Costa

Mais de cem sindicalistas socialistas e independentes da CGTP lançam hoje um manifesto de apoio ao PS e a António Costa, apelando ao voto nas eleições de domingo, para dar continuidade "às políticas de crescimento económico e de progresso social".

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Lusa
25/01/2022 17:01 ‧ 25/01/2022 por Lusa

Política

Legislativas

Entre os 135 subscritores do manifesto, a que a agência Lusa teve acesso, estão cinco membros da Comissão Executiva da CGTP-IN, 20 membros do Conselho Nacional da central, dirigentes de 24 sindicatos, de 14 distritos e das regiões autónomas dos Açores e Madeira.

O documento é liderado pelo secretário-geral da Corrente Sindical Socialista (CSS) da CGTP, Fernando Gomes, que integra o Secretariado e a Comissão Executiva da Intersindical e a direção do Sindicato de Hotelaria do Sul.

O ex-líder da CSS, Carlos Trindade, que esteve 27 anos na Comissão Executiva e 40 no Conselho Nacional da Inter, é o segundo subscritor do manifesto, enquanto presidente da Mesa do Congresso da CSS e presidente da mesa da assembleia-geral do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (STAD).

Os sindicalistas socialistas e independentes defendem no manifesto que os trabalhadores "necessitam que os problemas sociais e laborais que ainda não puderam ser resolvidos nas anteriores duas legislaturas o sejam na próxima, em especial a recuperação das consequências da pandemia -- e só um governo do Partido Socialista o pode fazer".

Consideram que "a dignidade do trabalho implica o respeito e a evolução dos direitos laborais, salários elevados, diálogo social, negociação e contratação coletiva, livre exercício da atividade sindical nas empresas e serviços, privados e públicos, ação inspetiva eficaz, justiça no trabalho, célere e acessível".

Os subscritores manifestam ainda a ambição de que "em Portugal se continue a efetivar políticas de crescimento económico e de progresso social que respondam aos riscos da época em que vivemos" e que sejam solucionadas "as graves assimetrias sociais e regionais que persistem na sociedade portuguesa".

Os sindicalistas salientam que "os perigos e obstáculos políticos, de caráter conservador, neoliberal e populista, continuam a existir a nível nacional, europeu e internacional, sendo necessário consolidar e avançar o que já foi realizado" e defendem que só "o Partido Socialista assegura esta consolidação e avanço".

No manifesto consideram também que António Costa, enquanto secretário-geral do PS e primeiro-ministro, demonstrou nos últimos seis anos ter as características necessárias para enfrentar, "com êxito, os enormes desafios que se colocam atualmente a Portugal e aos portugueses".

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